quinta-feira, 4 de abril de 2013

PBM Vectora, Perigo nas Alturas Capítulo 02 Cena 01 Perdidos. Aventura para personagens de 1º nível. Tormenta RPG

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ON GAME
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Data: 1º dia do 1º
Horário: 17h 53m -
Clima: 15ºC Chuvoso
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O braço metálico emite um brilho que chama rapidamente a atenção de todos, na sequência, antes mesmo que qualquer um possa se mover, a jovem levita, e abre os olhos espantada.

O brilho se intensifica e junto com a visão todos ali começam a perder a consciência.

Um nome vem a mente de todos: Ayrim.

E todos perdem a consciência.
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ON GAME Natasha & Yuki
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 18ºC Céu limpo
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On game, Natasha, por Daniel.
On game, Yuki, por Nátalia.
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O barulho dos insetos são a primeira coisa que Natasha e Yuki escutam, após sentem o penicar da palha em seus braços e partes não cobertas de seu corpo.

Ao abrir os olhos as duas percebem que estão dentro de um celeiro usado como depósito de palha.

Por alguns furos no teto do celeiro que conta apenas com a parte térrea, elas veem uma linda noite estrelada, o céu limpo, lindo.

Símbolos em uma língua estranha para Natasha se encontram escritos em uma faixa vermelha na porta do celeiro do lado de dentro, mas para Yuki eles são facilmente lidos: Celeiro.

A iluminação do celeiro lembra Yuki de sua casa, duas lanternas presas ao teto que para leigos possuem a forma semelhante a de um balão.

As duas agora refeitas da surpresa, ouvem barulhos bem distantes, parece que ao longe está sendo realizada uma celebração.

"Eu mato aquela vagabunda, o que diabos está acontecendo?" Pensa Natasha. Começo a me sacudir com a intenção de me livrar dos pequenos pedaços de palha.

"-Aii me soltem seus nojentos!-"


"Ahh não minha roupa nova! Eu mato aquela vadia!"


"-Puts! Onde eu estou..-"


Observo o local e vejo que a ' ' troglodita ' ' está comigo. "-

..estamos!?-"


Estendo minha mão para que ela possa se apoiar para levantar


"-Venha, não sei o que aconteceu, mas não estou gostando nem um pouco, precisamos descobrir o que está acontecendo.-"


Yuki fica alguns segundos deitada em cima da palha observando o teto do lugar e tentando ver alguma coisa nas estrelas, uma mão atrapalha sua visão, observa a mão e a mulher a seu lado oferecendo ajuda para se levantar.

"Ela falou comigo na taverna, então não foi um sonho, ou ainda estou sonhando?" 

Sentou-se e procurou sua Katana puxando-a para perto de si, fincou a espada no chão e se apoiou para conseguir subir.

"-Se você quisesse me matar você já teria feito isso antes, que m* de lugar é esse afinal? Parece que já estive aqui antes e essa lingua... Reze para não estarmos no lugar que eu acho que estamos cortesã, porque se isso for o que eu penso que é estamos bem longe da sua clientela.-"

Presta atenção no barulho lá fora. Anda em direção à saída e olha para trás.

"- Pode ficar aí se quiser, mas não espere que eu volte-".

E segue.

Yuki abre a grande porta do celeiro, ela está dentro de uma aldeia, o estilo das casas, a decoração das ruas, Yuki se surpreende, pois ela está em casa.
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ON GAME Azlen & Hakurandriano
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 20ºC Céu limpo
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On game, Azlen, por Germano Passoello.
On game, Hakurandriano, por Marlon.
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Azlen e Haku sentem o cheiro forte de esgoto, e isso os desperta, os dois se encontram em um beco pequeno e muito escuro, onde um esgoto passa quase por entre eles.

Haku consegue enxergar normalmente graças a iluminação da lua, mas talvez preferisse não ter o feito.

As ruas, o estilo das construções, trazem para Haku uma triste situação, ele está em Tapista.

Os dois conseguem ouvir o barulho do que parece ser um exército marchando mais para a rua fora do beco, como estão bem ao fundo eles não vão ser vistos e isso lhes passa certa segurança.

O temor do elfo estava apenas começando, estava mais uma vez em um local onde suas memórias eram terríveis, o reino dos minotauros. Assim que percebeu isso ele olhou em volta e viu que estava com o humano simpático da taverna, aquele que havia ajudado a mulher de prontidão assim que ela entrara na taberna. Haku olha para ele e com uma expressão de medo nos olhos e diz:

"-Estamos em Tapista, precisamos ter cuidado ou seremos escravizados nesse lugar, essas criaturas não conhecem limites e tentarão ao máximo nos capturar se formos descobertos, os elfos aqui são o prato principal-"

Ele realmente não queria voltar para aquela vida da qual havia conseguido sair e uma lágrima escorre pelo seu rosto.

Azlem levanta-se e caminha em direção a Haku, curva-se sobre ele e o abraça:

"-Acalme-se, prometo que vou fazer todo o possível para tirar a gente daqui, mas você vai ter que confiar em mim..."


"-Agora vou precisar de você, seus olhos de elfo podem ver onde os meus não veem, então veja o que há em frente a nós, quem são os estranhos que passam adiante, e para trás, onde esse beco vai dar, eu não me atrevo há acender uma luz, para enxergar..."
Ainda terminando de arrumar-se, Azlen discretamente  fecha os olhos e tenta

"isso é um sonho tomara que eu acorde tomara que eu acorde..."

Haku sabe o que os espera no inicio do beco, minotauros em marcha, provavelmente se preparando para alguma incursão.

O beco é o único local seguro. Pois não há nada a suas costas e os minotauros em marcha não vão passar por ali.

Mas parece que Nimb está contra os dois, pois Haku avista no inicio do beco um minotauro em patrulha vindo para onde eles estão, é questão de tempo para sentir o cheiro deles e ambos não tem para onde fugir.

Infelizmente para ambos, isso está longe de ser um sonho.

"Droga, essa é a recompensa, você ajuda alguém e acaba em Tapista, provavelmente pra virar brinquedo de minotauro"

"-Vou precisar que você me cubra, vou preparar esse lugar para o caso de alguém resolver entrar, por favor fique alerta, me diga se ver algo..."

Então Azlen invoca as forças do dragão que vivem em sí " - A sombra da escuridão que tudo recobre, a escama, o pântano,a lama vem e falta o chão aos seus pés",  tornando a entrada do beco uma área escorregadia.

Ele continua a preparar-se.

Haku estava ficando nervoso quando o humano lhe deu um abraço para acalmá-lo e de fato o conseguiu.
Mas não por muito tempo, porque estava vendo um patrulheiro minotauro e este estava vindo em direção do beco.

"-Tem um minotauro vindo em nossa direção.-"

Ao dizer isso o servo de Marah vai mais para trás no beco, pretendendo ficar atrás do belo humano, o medo estava querendo dominá-lo, mas ele precisava resistir.

Mas Azlen já havia agido e preparado uma pequena armadilha para o minotauro.

Haku percebe que o belo e carismático humano também era um conjurador e percebe que poderiam ter uma chance se ele  conhecesse magias que poderiam lhes tirar dali.
  "-Não poderemos ficar aqui, eles tem um faro muito aguçado e poderão nos perceber.-"

As imagens de um tempo esquecido voltavam como um turbilhão para a mente do elfo e ele tentava de todas as formas excluí-las de sua mente.

O minotauro percebe os dois intrusos e entra em carga na direção de Haku e Azlen.
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ON GAME Ansur e Ebheaks
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 23ºC Chuvoso
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On game, Ansur, por Lucas.
On game, Ebheaks, por Marlos.
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Um balde de água desperta Ansur e Ebheaks ao mesmo tempo. Um homem alto, muito musculoso, trajando apenas uma tanga lhes diz:

"-Boa noite belas, sei que dormiram por dias, mas agora é a vez de vocês trabalharem.-"

Confusos, os dois notam que estão sem seus pertences, ambos algemados nas pernas e braços, sendo que ambos estão algemados um ao outro.

O som de gritos de euforia invadem os ouvidos dos dois. O cheiro de urina e sangue vem na sequencia.

Ansur sente-se estranhamente excitado, pois os dois sabem que estão no calabouço de uma arena.

Ebheaks havia acordado absurdamente assustado.

"Mas que merda?" Onde estava? Como chegara àquele ponto?

"Ah! A garota deve ter usado alguma magia de teletransporte" Isso não era importante, onde estava?

"Meu cajado! Meu grimório! É melhor me concentrar..." 

"- Onde estamos? Como viemos parar aqui? O que quer dizer com trabalhar?"

Ebheaks tentou perguntar de forma clara, mas a confusão em sua cabeça, a sua vulnerabilidade e temor não deram um ar muito calmo à sua voz.

Ele olha para o lado e vê o gigante que estava na taverna.

"Será que seria um aliado? Teria oportunidade de falar com ele a sós?"

Bastante assustado ainda pergunta: "-Onde estão minhas coisas?"

Ele precisava de seu grimório, e de seu cajado. Rapidamente rastreou em sua mente as magias que ainda lembrava. Não eram muitas.

Ansur respirou o ar do local. Um sorriso infantil escancarado no rosto e agradecimento a Keen em sua mente. Até que foi interrompido pelo homem acorrentado com ele, que queria saber de seus equipamentos e sobre onde estavam. Ansur o reconheceu como sendo o mago da taverna.

"-Se acalme cara, parece que fomos separados dos outros, obviamente por aquela luz. E não percebe? trabalhar só pode significar uma coisa...-" a felicidade quase explodia no peito de Ansur.

"-...lutar!"

Ansur se levanta praticamente puxando o outro homem.

"-Vamos, quero arrumar uma arma logo.-"parecia uma criança numa loja de doces.

O homem olha para Ansur sorridente.

"-Esse é o espirito garoto.-" E continua "-Sabia que nosso amo estava fazendo a coisa certa quando o comprou.-"

Ebheaks e Ansur escutam os gritos da arena.

"-Agora me acompanhem, essa é uma luta de adagas, vocês dois vão receber uma adaga cada e precisam matar seus adversários.-"

O homem começa a caminhar em direção a saida da cela.

"-Alguma dúvida?-"

Ebheaks estava assustado. Agora em pânico. Ele sabia que bons lutadores duravam, em média, 4 lutas. Ele duraria 1?

"-Espere! Eu não sou um lutador! Mas sou muito mais esperto que a média, e sei falar muitos idiomas!"

Ebheaks nunca pensara que se humilharia daquela forma, mas estava muito assustado. Precisava garantir que sobreviveria. Depois pensaria como fugir. E ele ainda precisava de seu grimório e cajado...

O homem sorri para Ebheaks.

"-Duvido que falar idiomas vá servir para algo.-"
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ON GAME Alessa e Gerard
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: ????ºC ?????
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On game, Alessa, por Marcos
On game, Gerard, por Bernardo.
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Gerard acorda com o corpo de Alessa caindo sobre si, ambos ao chão.

O balanço insistente deixa os dois enjoados instantaneamente.

Ambos percebem que se encontram sem seus pertences e vestidos apenas com uma camisola bem simples, pois o tecido pinica em suas peles.

Eles escutam o barulho de ondas se chocando contra o casco e percebem que estão em um barco, mais precisamente no meio de várias caixas e barris.

A sala que se encontram é pequena e muito suja, a iluminação é pequena, proveniente de uma pequena lamparina presa perto da porta.

Lá fora gritos de um homem passando ordens são ouvidos pelos dois em meio ao barulho das ondas.

Alessa levanta delicadamente olhando assustada para Gerard.
  "-Onde estamos?-"

Alessa se apoia em uma caixa e coloca a mão na cabeça.

"-Gerard você está bem? O que estamos fazendo nesse depósito, e onde estão as minhas roupas?-"

Alessa tenta segurar o desespero e olha para Gerard.

"-Estou com medo!-" Diz a jovem.

Para Gerard, as coisas só pioraram do momento em que abriu os olhos até recobrar completamente suas faculdades mentais.

Acordor com Alessa sobre ele foi uma ótima surpresa, mas a felicidade momentânea foi rapidamente substituída pela preocupação de estar em um lugar estranho sem nenhum de seus pertences. Gerard rapidamente tentou organizar em sua mente o que levou-o até aquele lugar.

"Eu sabia que aquele menina era muito estranha. Um olho de cada cor? Braço de metal? O que aquela bruxa fez comigo?"

"- Alessa, está tudo bem com você? Você se machucou?-".

O joguinho que o jovem nobre vinha tendo com a cantora na taberna havia evaporado. A preocupação com Alessa era sincera e sem segunda intenções. O importante naquele momento era saber o que havia acontecido e resolver aquela situação.

"-Obviamente estamos em um barco, e o fato de termos sido jogados num porão como esse e de estarmos sem nenhuma das nossas coisas não deve ser bom sinal-".

O nobre lembrou da armadura da família e de suas pistola. Quem quer que tivesse sumido com suas coisas iria ter que dar boas explicações.

"-Acho que devemos esperar alguém descer. Me ajude a procurar alguma coisa que eu possa usar como arma Alessa. Não sei quem essas pessoas são, mas temos que estar preparados.-"

Gerard tenta pegar o lampião como arma, não conseguindo o jovem fica parado ao lado da porta, assim esperando pegar de surpresa quem por acaso passe por ali. 

Mal Gerard termina suas palavras a porta é destrancada, o acaso parece sorrir para o nobre e a barda.

Alessa se coloca frente a porta pois assim que o homem entrar ela espera poder distrair quem entrar para que Gerard possa agir.

Alessa olha para a porta e sua fragilidade transparece.

A porta se abre.
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ON GAME Níniel e Vinora
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: ???ºC ?????
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 Níniel
Vinora.

Níniel e Vinora acordam tossindo, o pó do local mal permite que as duas respirem.

As duas estão em uma sala pequena e vazia, com muito pó no chão e limo nas paredes.

Uma tocha presa a parede próxima a porta, oferece uma melhor iluminação e as duas podem perceber que naquela sala a porta aberta é a única saída.

"-Onde estamos? Como viemos parar aqui?-" Pergunta Níniel.

Vinora se levanta calmamente e caminha passando a mão nas paredes da sala.

"-Acho que estamos em algum mausoléu, ou alguma sala subterrânea, algo nesse estilo, pelo que sei a menina do braço metálico nos teleportou para cá.-"

Níniel assustada pega a tocha e olha pela porta.

"-Um corredor vazio.-" Diz a elfa. E da o primeiro passo para fora da sala.

Vinora segue Níniel de perto, as duas reparam que as paredes do corredor estão cheias de runas.

"-Você entende essas runas?-" Pergunta Níniel com a voz bem baixa.

Vinora entende as runas, elas lhe dizem sobre uma criatura de puro mal, uma criatura que em tempos bem distantes, trouxe muita dor para Arton.

"-Não consigo interpretar de forma correta essas runas.-" Diz.

Vinora para e termina de ler as runas, elas ensinam como invocar esse demônio, o nome dele é Nerox, um dos Lordes do Submundo.

Níniel vai seguir o caminho com a tocha mas Vinora pede:

"-Só mais um pouco minha querida, estou quase conseguindo ler.-"

Níniel olha assustada para os lados.

"-Então seja rápida humana, temo por nossa segurança aqui.-"

Vinora termina de ler, e diz:

"-Níniel, achei uma saída daqui, há um poço na outra sala, temos que chegar a ele.-"

Níniel confusa aceita com um aceno de cabeça a ideia de Vinora, já que ela não consegue pensar em nada e não compreende ainda como foram parar ali.

As duas caminham um pouco e chegam em uma sala de tamanho mediano, no centro apenas um poço com runas a volta.

Níniel apressasse em falar:

"-É pelo poço que vamos sair?-" Pergunta.

Vinora olha as runas e um pequeno sorriso se forma no canto de seus lábios.

"-Sim Níniel, mas para isso preciso recitar umas palavras que aprendi no corredor e preciso que ambas estejamos com os olhos fechados, visto que pelo que li, o clarão oriundo da abertura do portal para casa, pode nos cegar.-"

Em um primeiro momento Níniel acha aquilo muito estranho, mas decide confiar na humana para que volte para a taberna.

Vinora começa a entoar uma prece antiga, com palavras indecifráveis para Níniel.

A elfa fecha os olhos.
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Para acompanhar o prólogo clique aqui, o primeiro turno aqui o segundo aqui e o terceiro aqui

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