domingo, 31 de março de 2013

Azlen Açoamargo, Humano, Feiticeiro, 1º nível, Tormenta RPG.

Um feiticeiro de 1º nível para seus jogadores e um dos personagens do PBM VECTORA, PERIGO NAS ALTURAS, personagem criado por Germano Passoello.

A primeira recordação de Azlem é um estábulo e uma forja.

Ele nunca chegou a saber como chegou lá, ele foi criado (em seus primeiros anos alimentado debilmente e com permissão de dormitar em um estábulo) em um QG de mercenários próximo a cidade de Valkaria.

Segundo contam os diversos membros que fizeram parte da companhia mercenária, ele foi encontrado com febre e subnutrido caminhando em direção aos portões da fortificação, em seus delírios a única palavra que dizia era Azlen. 

Quando acordou sem nome e sem passado os locais passaram a chama-lo de Azlen. 
Nessa época deveria ter em torno de três ou quatro anos, idade suficiente para servir de pombo correio na fortificação e fazer outros trabalhos menores em troca de um pouco de pão e e palha dos estábulos para dormir. 
A medida que cresceu o ferreiro local o adotou como aprendiz, ensinando-lhe os fundamentos mais simples de metalurgia e no tempo vago um pouco de combate. 
Embora gostasse ele nunca foi um combatente muito bom. sempre se destacou mais por sua habilidade de sobreviver e de interagir, assim quando ele não estava trabalhando na forja era destacado em missões mais simples de reconhecimento na capital e outras cidades do reino, onde fazia contatos e e entregava contratos.  

Foi durante uma dessas entregas de contrato que ele descobriu que sua companhia havia sido contratada para lutar em um lugar chamado forte Amarid.

A missão dele era simples, levar os papéis até Valkaria, voltar até a fortificação e esperar para desfrutar da vitória junto a seus companheiros. Seis meses se passaram e a paciência de Azlen se foi junto com todos os alimentos da fortificação. Ele reuniu então o que achou útil e partiu para a capital, para chegar bem a tempo de ver uma das maiores maravilhas do mundo chegar, Vectora atracava na cidade.

Azlen não faz o típico truculento, mas também não é um grande gênio, é inteligente mas tem um raciocínio simples, confiando mais na sua habilidade de interação e persuasão.

Ele descobriu recentemente que consegue canalizar magia, embora ainda não entenda plenamente como funciona, pois segundo as conversas que teve com o mago da companhia de mercenários(antes deste partir para Amarid), ele não segue os métodos tradicionais... deste modo até que ele entenda corretamente ele tem tentado ser discreto.

Sem conhecer as suas origens e sem um nome ele adotou a alcunha do ferreiro que lhe deu valiosos ensinamentos como sobrenome, assim em Valkaria ele tem se apresentado como Azlem Açoamargo.


Azlen  Açoamargo: Humano Feiticeiro 1, NB, Médio, Deslocamento 9m; Pvs 10, CA 13 (+1 Des, Cons +2 (talento Casca Grossa), Corpo-à-corpo: +3 Espada Grande (2d6+3 19-20/ x2), +3 Adaga (1d4+3, 19-20/x2) , +3 Garra (1d4+3, 19-20/x2) ou 2x -1 Garras (1d4+3, 19-20/x2); À distância : +1  Adaga (1d4, 19-20/x2); Fort +2, Ref +1, Von +3; For 16, Des 12, Con 15, Int 12, Sab 12, Car 16.

Perícias e Talentos: Identificar magia +4, Enganação +5, Intimidação +6, Ofício (metalurgia) +3, Obter Informação +5, Atletismo +4, Usar Armas (simples), Vontade de Ferro, Usar Armas (marciais), Casca Grossa, Magias em combate. Linhagem Dracônica: Garras.

Magias conhecidas: 0º Luz, Raio de Fogo, Consertar, Prestidigitação; 1° Área escorregadia, Mãos Flamejantes, Misseis mágicos, Armadura Arcana.

Equipamento: 18 Kg. Espada Grande, Adagas(3), mochila, odre, pederneira, tocha(5), ração (5), Traje de explorador (2), Bálsamo restaurador. 22 TO

sexta-feira, 29 de março de 2013

PBeM Vectora, Perigo nas Alturas Capítulo 01 Cena 02 Taberna do Peixe Dorminhoco. Aventura para personagens 1º nível. Tormenta RPG.

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ON GAME
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Data: 1º dia do 1º
Horário: 17h -
Clima: 15ºC Chuvoso
Para ler o 1º turno clique aqui!
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Pexel fica feliz com a taberna lotada, ele então olha para Haku e diz:

"-Por favor, leve essas tigelas de sopa para os seguintes clientes, o minotauro, o orc, a esquisita com a aranha na cabeça e depois volte para que lhe diga quais mais faltam.-"

Pexel então olha nos olhos de Haku.

"-Seu auxilio é sem precedentes, nunca ninguém me auxiliou como você.-"

Um sorriso sincero se forma no rosto do taberneiro.

Pexel então dirige o olhar para Yuki, esperando a reação da jovem e com os olhos nela pergunta para Ansur se ele aprovara a sopa.

O jovem sente o quão ruim a sopa é no exato momento que coloca a primeira colherada na boca, mas ao mesmo tempo de uma forma estranha, ele se sente reconfortado pelo alimento.

Então Pexel dirige sua atenção para Azlen.

"-Preparado para me contar algo?-"

Enquanto fala ele coloca outra caneca cheia em frente a Natasha.

Mais afastados dali Vinora olha para Ebhanks esperando sua resposta, mas sem tirar os olhos da katana de Yuki.

"-Então, quem é você e o mais importante, o que você faz?-" Pergunta Vinora para o mago.

O Orc se levante um tanto quanto cambaleante, passa por Gerard e le lança um olhar zombeteiro e continua seu caminho ate parar quase frente ao palco onde Alessa canta.

Níniel sente os olhares do minotauro para sua pessoa.
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On Game Hakurandriano, por Marlon.
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Haku se sente feliz quando pode ajudar o taberneiro e abre um sorriso carinhoso para o sr. Peixel quando ele termina de lhe dar as instruções para fazer as entregas dos pedidos.

Quando a mulher que antes havia chegado ao balcão responde calma e serenamente:

"-Não há necessidade de ficar irritada, se parar para observar a musica do lugar poderá acalma-lá.-"  

Haku abre um sorriso sereno para ela enquanto se dirige para a mesa do minotauro.

"-Viu menina, gentileza não custa nada.-"

Pexel oferece uma tigela para Yuki.

Haku anda até a mesa do minotauro e educadamente coloca o prato na mesa.

"-Com licença senhor, sua sopa-" diz e sorri cordialmente já se encaminhando para as outras mesas.

O minotauro olha para Haku e solta o ar.

"-Bom saber que aqui você esta em seu lugar elfa.-"

Segue então para a mesa da mulher e novamente abre um sorriso gentil.

"-Sua comida senhora, bom apetite.-" ele novamente deixa o prato em cima da mesa e olha para o meio-elfo e dá um sorriso sereno.

"-O sr. deseja alguma coisa?-" Haku pergunta gentilmente para o meio-elfo.

Enquanto espera a resposta vai até a mesa do Orc que já se encontrava a frente do palco, Haku então deixa o prato gentilmente em cima da mesa.

Então se encaminha em direção novamente do balcão para ajudar com os outros pedidos.
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On Game Ebheaks, por Marlos.
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Ebheaks, sentado, não deixa de observar a taberna ficar gradativamente mais cheia, o que o incomoda um pouco. Isso geralmente termina em briga. Ele não pode deixar de apreciar a qualidade da música que ouviu, assim como a beleza da mulher "extremamente vulgar" que chegou.

"Por que ser tão vulgar? Uma pena..."

Nesse momento Ebheaks é interrompido por Haku e responde, com a voz um pouco mais alta, tentando fazer com que Pexel o escute:

"- O mesmo que ela, por favor. Não poderia vir aqui e não experimentar a famosa sopa de cabeça de peixe de Pexel."

Ficou feliz com a resposta de Vinora, teria uma boa conversa enquanto comia. Se interessou ainda mais ao saober que o adorno que lhe interessara era um item que passara de geração em geração. Ao ouvir a resposta de Vinora, ele sorri e responde:

"- Me desculpe pela indelicadeza, sou Ebheaks Jitoksi, um estudioso das artes arcanas. Um amante do conhecimento. Me interesso por coisas bastante peculiares, como a forma que esse adorno é presa à sua cabeça, se importaria de me mostrar? De onde sua família é?"

Vinora sorri e responde:

"-Sou de um vilarejo próximo a Valkaria, ele é preso como qualquer adorno senhor Ebheaks, mas me desculpe por isso, tenho muito apreço para com ele, jamais deixaria alguém por as mãos nele, me desculpe.-"

Enquanto isso, Ebheaks não consegue não acompanhar o Orc com os olhos, provavelmente ele faria alguma merda, eles sempre fazem....
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On Game Alessa, por Marcos.
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Alessa encerra sua apresentação e observa o Orc parado bem a sua frente.

"Meu primeiro fã!" Pensa e vibra.

Ela então começa a cantar outra canção enquanto mentalmente analisa a todos ali presentes:

"- Um, dois, Um, dois, três-"

"Minotauro grandão."

"-Oh, sim, sim, Oh, sim, sim, sim, sim.-"

"Que mulher esquisita e brega com essa aranha na cabeça, tão brega como aquela elfa com a tatuagem no rosto, isso é tão fora de moda, nota mental, jamais realizar tatuagens no rosto Alessa, você fica parecendo uma carregadora de carroças"

"-(Ooh!), Oh, sim, sim, Oh, sim, sim, sim, sim.-"

"Aquele gigante no balcão seria um bom guarda costas, assim como aquela elfa que esta servindo as mesas seria uma boa camareira, vou oferecer a chance deles estarem em minha equipe."

"-(Ooh! Nunca botei muita fé no amor ou em milagres, (Ooh!)-"

" Aquele outro no balcão, se referindo a Azlen, e o sentado na cadeira são bonitinhos, pare Alessa, não pense nisso agora."

"-Nunca quis pôr meu coração em jogo, (Ooh!)-"

"Que mulher vulgar essa do balcão, pior que essa só a invejosa, recalcada, feiosa, esquisita da katana, porque sempre tem que ter uma recalcada, mas deixa disso Alessa, você é mais que ela."

"-Mas nadar em seu mundo é algo espiritual

(Ooh!), Eu nasço de novo cada vez que você passa a noite, (Ooh!)-"

"Gente notei agora aquele cara ao lado da mulher de adorno na cabeça, que apagadinho ele."

Alessa continua sua apresentação e acena para o Orc, feliz em ter o seu primeiro fã.

O Orc tenta pegar a mão de Alessa, mas não consegue, os outros, menos Alessa que esta em êxtase devido a achar que possui um fã, começam a notar que aquilo pode não acabar bem.
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On Game Azlen, por Germano.
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"Hehe as coisas vão ser mais fáceis do que pensei"

Começa a tomar a sopa e a despeito do gosto terrível que o alimento tem, ele sente-se reconfortado com algo quente nas entranhas e esforça-se para sorrir em direção ao Taberneiro.

"-Desce ardendo não é.-" Pexel fala orgulhoso de seu ensopado.

Quando percebe que o Orc aproxima-se do palco ele intuí: "esse é o momento chave, tenho que agir..."

Azlen continua  com uma postura calma e descontraída, no entanto, sua mão direita rapidamente se fecha em formato de punho e ele começa a puxar pela memória a figura daquele dragão que tem lhe tem concedido forças...

"-Meu caro Pexel, vou lhe contar uma bela história, é a respeito de um rapaz que sobreviveu tendo por comida sobras de uma fortaleza mercenária, sobreviveu a discriminação e falta de alimentação, a ignorância e ao medo...

Deixa o balcão, e começa a andar displicentemente em direção ao palco...

"- E para que sobreviveu esse jovem? Para provar sua sopa, e poupar sua estalagem de uma grande confusão...
Chegando suficientemente perto do palco ele troca de interlocutor...

Ele eleva suficientemente a voz(sem gritar) para fazer com que o orc, volte sua atenção para ele e diz:

"- Meu caro, acho que você deixou cair essa peça de ouro...

O Orc olha a peça na mão de Azlen.

Diz erguendo uma moeda em sua mão oferecendo-a à ele...

"-Não tenho peças de ouro comigo, logo ela não é minha humano, mas se você quiser pode pagar minha comida."

"-Quanto a essa bela princesa eu sou o  agente dela, e consigo o autógrafo dela pra você, só espere o fim do show...

O Orc olha para Azlen enquanto balança a cabeça no ritmo da canção de Alessa.

"- Sim, quero bem mais que o autografo. -" Um sorriso maligno se forma no rosto do Orc que olha para Azlen.

Ele então continua onde estava, olhando fixamente para Alessa. --------------------------------------------------------------------------------------------
On Game Gerard, por Bernardo.
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Gerard observou a medida que a taberna enchia rapidamente com uns tipos bastante esquisitos. O mago altão, a menina elfa bonita mas sem sal, o gigante com aquela arma grosseira, outra elfa, um jovem rapaz boa pinta (mas não como Gerard, é claro!), uma guria carregando uma espada que devia ser do pai e blá, blá, blá. Todos muito diferentes, mas nenhum muito interessante...

Mas é claro que esses pensamentos se encontram escondidos sob a expressão alegre, jovial e interessada que Gerard sempre mantinha quando estava em público.
Política, tudo na vida era política. O jovem nobre sabia que era bem possível que uma daquelas pessoas pudesse ajudá-lo em suas ambições. E talvez elas fossem mais do que pareciam.

Gerard estava distraído prestando atenção na cantora quando a noite voltou a ficar interessante. Recordou o esbarrão no braço,e o primeiro pensamento que cruzou a sua mente foi:

"Esses camponeses... Eles nunca aprendem a respeitar o espaço dos outros!"

Foi então que ele olhou novamente para a "coisa" que havia esbarrado em seu braço. E não conseguiu mais tirar os olhos daquilo. Encantado pela beleza da mulher que passara, Gerard havia acompanhado o movimento sensual dos quadris da beldade.
O rapaz deu um suspiro profundo enquanto torcia para a saia da recém chegada subir a medida que ela se debruçava sobre o balcão, e deu um enorme sorriso quando seu pedido foi atendido.

"Ah, as nobres tem muito o que aprender com uma mulher como essa!", pensou após se recordar do fato e vê-la sentada.

A atenção de Gerard voltou-se novamente para a cantora, que havia iniciado uma nova apresentação.

Nesse momento ele comparou as duas mulheres que haviam lhe chamado a atenção.
Ambas eram extremamente belas. A cantora era mais nova, sonhadora, inocente, meiga. Ela provavelmente se apaixonaria por ele como todas as outras, que viam nele o princípe dos sonhos. A outra era muito mais provocante, experiente. Ele não tinha tido muitas oportunidades de estar com aquele tipo de mulher.

Desatento por natureza e seduzido por duas belas mulheres, Gerard não se ateve a nada do que acontecia ao seu redor. Estava completamente absorvido pela mais cruel das dúvidas:

"Qual delas eu vou escolher?"

Depois de alguns breves momentos de reflexão ele chegou à resposta: "Eu sou um nobre! Um von Hausseger! E além de tudo sou bonito e rico! O que me impede de ter as duas?"

Feliz de ter encontrado sua resposta, Gerard deu um assobio agudo para chamar a atenção de Haku e falou mais alto que o necessário, não apenas para ser ouvido por ele, mas pela taberna inteira

"-Menina! Me faça a gentileza de trazer algo para eu comer. Mas por favor, não essa sopa.-"

Pexel fecha o semblante e olha na direção do nobre.

Quem pode observar vê que os olhos do taberneiro por um segundo brilham de raiva.

O jovem voltou-se para o taberneiro ainda falando em alto e bom som:

"-Tenho certeza que ela está deliciosa meu nobre Senhor, mas sinto vontade de comer algo diferente... Que tal um faisão com cogumelos? Quem sabe acompanhado de alguns morangos frescos para sobremesa, se não for muito incômodo? Ah, e a carta de vinhos, por favor!"

Pexel então força um sorriso, e responde:

"-Claro meu bom senhor, vou pegar algo que lhe seja mais saboroso.-"

Por dentro do balcão Pexel mistura algo em sua sopa, algo que ele possui exatamente para esses momentos, e então ele mesmo leva a sopa até Gerard.

"-Senhor, enquanto lhe preparo sua ceia, quero por gentileza que tome essa sopa de cogumelos valkarianos para abrir seu apetite, era o que eu estava preparando para pessoas de sua estirpe e assim que o vi pensei imediatamente em lhe servir algo como essa sopa.-"

Se aproximando de Gerard o taberneiro fala bem baixo para Gerard.

"-Sei que é o único aqui capaz de aprovar o requintado paladar da mesma e seria uma honra a meu estabelecimento que alguém como o senhor experimentasse tal sabor.-"

Voltando a voz ao tom normal ele completa:

"-Lady Shivara Sharpblade em pessoa provou e aprovou essa sopa.-"

Pexel cruza os braços com um sorriso no rosto esperando que Gerard sirva-se.
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On Game Níniel, por Rachel.
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Níniel sente os olhares do minotauro em seu direção e começa a ficar tensa.
É a primeira vez que chega tão próximo de um, mas conhece bem a índole dessa raça.

Não gosta nenhum pouco dessa atenção repentina perpetrada pelo minotauro, mas ao mesmo tempo não quer iniciar uma briga ali. Afinal, ainda não há motivos, o minotauro não fez nada...mas algo diz que ainda o fará. 

Termina rapidamente sua comida, levanta-se e vai em direção ao balcão. Sorri à todos que estão escorados no mesmo, e vira-se para o taberneiro.

"-Senhor Pexel, por um acaso sabes de algum trabalho por aqui?
Estou ficando sem peças de ouro e preciso de dinheiro. Qualquer serviço seria bem vindo.-"

"-Infelizmente não tenho nada no momento, mas fique por ai que alguma coisa sempre aparece, estamos em Vectora, aqui é uma cidade na qual as oportunidades sempre aparecem quando menos se espera.-" Responde Pexel.

Sorri e enquanto aguarda uma resposta, cumprimenta educadamente o nobre que esta em sua mesa.

"Detesto essa raça. Filhinho de papai e mimado." pensa consigo mesma.

Não consegue não notar a beldade ruiva com seus olhos verde. Suas vestes meio que entregam sua linha de profissão, e apesar de não ter nada contra as 'damas da noite', teme pela vida da humana.
Aqui não é um local dos mais seguros. Principalmente quando juntam várias pessoas do sexo masculino: são como abutres brigando pela carne. 

O ambiente está ficando cada vez mais tenso, especialmente com o Orc tão próximo ao palco e com aquele sorriso malicioso em seu rosto. 
Níniel sente que algo não agradável está para acontecer. Chame instinto de guerreiro, apenas algo a se esperar quando tantas raças diferentes se aglomeram num local relativamente pequeno.

O minotauro olha novamente para Níniel e Haku.
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On Game Alessa, por Marcos
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Alessa termina sua canção, abana de uma distância segura para seu primeiro fã e desce do palco.

Pexel bate palmas empolgado.

"Um show lindo e de graça, uma garçonete me auxiliando de graça também, o que mais posso pedir para os deuses?" Pensa o dono da Taberna do Peixe Cansado.

Alessa para frente à Azlen e pergunta?

"- Você é empresário? De quais celebridades? Conhece Luigi? Pode me dizer quanto você cobra para me conseguir um show em Valkaria?.-"

A jovem sorri, os olhos brilham frente a possibilidade de ter seu primeiro empresário. Nimb deve estar sorrindo para ela hoje.

"Finalmente um empresário e um fã, a noite não poderia ficar melhor."
  Alessa olha então para seu primeiro fã e sorri ainda mais.

O Orc pega a mão da jovem e diz:

"-Você canta muito bem humana, agora se quiser ganhar dinheiro de verdade venha comigo.-"

A mão do Orc aperta o braço de Alessa.
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On Game Azlen, por Germano Passoello
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"- Bem, nesse caso é meu dia de sorte, achei um belo talento,  em uma deusa em forma de mulher, e ainda um tibar de ouro..."

Azlen olha sorrindo para Alessa, e volta a olhar novamente para o Orc, mas dessa vez seu sorriso foi trocado por uma carranca ameaçadora, e então lhe diz:

"-Caso queira mostrar algo para meu talento, terá que apresentar sua proposta a seu produtor caso contrário é melhor partir...."

No balcão Pexel observa a cena enquanto discretamente pega sua apaziguadora de dentro do balcão.

O Orc larga a mão de Alessa, e encara Azlen, gotas de saliva molham o rosto do jovem feiticeiro.

"-Então humano, qual o preço dessa vagabunda!-"

A voz do orc é ouvida por todos na taberna.
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On Game Ansur, por Lucas
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Ansur engole a sopa, esfomeado. O sabor não é agradável,chega a ser ruim mas a sensação que o alimento lhe passa,é de estar em um lugar reconfortante, como em um campo de batalha ou numa arena.

"-Pexel, lembrarei da sua sopa sempre que lutar-" elogia, sorrindo.

Já tinha notado os fregueses que entraram após ele se acomodar.

A elfa com porte de guerreira, parecia uma boa oponente, apesar de nunca ter enfrentado uma mulher antes. O homem conversando com Pexel parecia ser mais do que parecia,mas mais estranho ainda era aquela espada com aquela garota de cabelo rosa, Ansur nunca tinha visto nada igual. Depois disso seu olhar foi atraído para a gost...cof,cof...para a mulher que estende a conversa com Pexel.

"Ela não é como as garotas da minha vila...", pensa Ansur devorando a segunda tigela.

O pensamento é interrompido pela voz agressiva do orc.
Finalmente algo ia acontecer. Era melhor se preparar.

"-Pexel, me desculpe, vou tentar não quebrar nada.-", diz Ansur se levantando e colocando seu magual em uma posição confortável.

Pexel que já havia sacado o seu "pacificador" abre bem os olhos em sinal de espanto.

"Mais um que vai ser pacificado, esses jovens de hoje sempre resolvem tudo no braço, em minha época uma boa conversa e um bom suborno resolvia tudo."

Ansur encosta as costas no balcão e murmura uma prece.

"-Keenn, proteja meu corpo, para que minha luta dure eternamente.-"

Keenn em seu reino sorri, enquanto permite que sua energia abençoe seu acólito.

Uma aura vermelha surge a volta de Ansur e desaparece.

Enquanto espera a discussão se desenrolar, fala com a frágil elfa de olhos roxos.

"-Fique atrás de mim pequena, não precisa fazer parte da luta que está por vir.-"

Haku se sente incomodada por algo além da possibilidade de um combate desnecessário a sua frente.
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On Game, Natasha, por Daniel.
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Reparo no clima tenso dentro da taberna.

"Olha só esses novatos, causando confusão na taberna do Pexel, se ao menos fosse na Taberna do Pecado, eu poderia fazer algo a respeito, melhor não me meter nessa confusão, ou pode acabar sobrando pra mim."
Dou uma olhada disfarçada para Fernand:

"Será que ele é o Fernand? Ele é lindo, mas não parece estar buscando meus serviços."
Novamente me dirijo ao Pexel:

"- Ahh sim, vim a trabalho novamente, precisamos conversar em particular, mas creio que essa conversa deva esperar.-"

Termino a frase olhando na direção do Orc, e então prendo minha atenção ao minotauro:

"Será que ele está ligado ao orc? Melhor ficar atenta, se ele entrar na briga terei de fazer algo, ou aquela pobre adolescente vai virar comida de orc e minotauro, e pensando bem, ele não é o dono da elfa como eu pensava e ela precisa de emprego, estão faltando elfas nos dias de hoje, daria uma ótima substituta na taberna do pecado, quem sabe.."

Natasha no entanto presente que o minotauro não parece estar interessado na possível confusão que se forma, ele parece estar mais interessado em Níniel e Haku.

"Só trouxe duas adagas comigo, essa maldita saia era muito pequena para esconder uma adaga, o clima pode ficar pior que eu imaginava, melhor estar preparada."

Disfarçadamente saco uma das adagas com a mão esquerda, que estava escondida no corselete, e então ponho minha mão nas sombras do balcão para que ninguém veja, apenas Pexel conseguiria ver daquele ângulo, abro um sorriso pra ele, levantando a mão direita que está com o copo digo em voz alta

"-Mais uma cerveja! Hoje eu quero me perder no caminho pra casa!-"

Natasha não é atendida e sabe o bem o motivo, Pexel odeia brigas em sua taverna e tem uma terrível fama de usar uma arma que ele chama de "pacificador", quando elas ocorrem.

Logo a swashbuckler sabe que pelo andar da carruagem em breve ela vai observar o "pacificador" em ação.
Olho para a mulher da espada e susurro em seu ouvido:

"-Que sensação estranha vem de você, sua espada me faz sentir frio, mas de você sinto um forte calor, que tal um brinde a essa combinação misteriosa que é você?.-"
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Como que se estivesse em um transe olhando para sua katana, Yuki ignora a frase de Natasha e fica a observar sua espada que continua a produzir flocos de gelo que derretem antes de tocar ao chão, como lágrimas caindo do rosto de uma pessoa que chora. ----------------------------------------------------------------------------------------------
On Game Ebheaks, por Marlos
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Ebheaks começara a se entediar da conversa com aquela mulher. O adorno era "interessante", mas apenas "interessante". Um adorno, apenas isso. Sem magia, sem grandes estórias. Um adorno de uma cidade pequena perto de Valkaria... 

"A conversa era promissora, mas foi um fracasso sem tamanho... Enfim, sejamos educados e tentemos acabar essa conversa logo."

Sempre fora observador, e mesmo no escuro não pôde deixar de notar aquele início de confusão. Por que as pessoas não conseguem ser civilizadas? A magia simples da cantora, assim como sua exibição, deixou claro que ela era melhor cantora que maga, ou qualquer outra conjuradora. A sua burrice também deixou isso em evidência,

"Como não percebera a agressividade do orc? As segundas intenções? Como deixara chegar nesse ponto?"

"Odeio brigas em tavernas... Não gosto de pensar em orcs estuprando alguém, já fizeram isso muito. Eu não tenho chance contra aquele orc, mas tenho uma idéia..."
  Ebheaks aproxima seu cajado do corpo, e silenciosamente começa a materializar em sua mente a distorção do mundo. Imaginando como distorceria a realidade para resolver a situação.

Há tempos aprendera que a magia não era um conjunto de regras, era a distorção do mundo que a maioria das pessoas via. O estudo? Uma metodologia para distorcê-lo com mais facilidade.
Era mais fácil quando podia pronunciar as palavras, o som ajudava, mas não dessa vez. Ninguém poderia perceber, pelo menos não o Orc...

Vinora observa Ebheaks e não disfarça um sorriso.

"Finalmente alguém para me auxiliar." Pensa.

O som da porta abrindo quase não chama a atenção mas a voz que passa por ela sim:

Uma voz forte e masculina fala em um idioma que muitos não compreendem:

"-Seu filho de uma cabra, sua mãe foi rejeitada em uma orgia de goblins! Vocês são uns merdas, venha aqui que vou te decepar, já fiz isso com dois irmãos seus!-"

Imediatamente todos percebem que o orc volta sua atenção para a porta e responde no idioma comum:

"- Quem falou isso?"

Ele então se dirigi para a porta da taverna que se encontra fechada.

Assim que dá seus primeiros passos a porta se abre...
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Fim da 2 cena, aguardem em breve a continuação.

Já leu a cena 1, se não clique aqui.
E se quer saber como tudo começa, só clicar aqui

quarta-feira, 27 de março de 2013

Personagem: Natasha, Humana, Swashbuckler, 1º nível, Tormenta RPG..

Natasha, o que dizer dessa Swashbukler rs... bem acho melhor vocês lerem e depois chegarem sozinhos em suas conclusões.
Natasha é o personagem do Daniel para o PBM Vectora, Perigo nas alturas, para acompanhar suas aventuras continue com o nosso blog no post PBM.
Eu sou Natasha, e a festa está apenas começando.


Sou uma das mulheres mais desejadas de Valkaria, ou pelo menos a única “disponível”, meu serviço envolve o entretenimento acima de qualquer coisa, eu devo agradar ao meu cliente da melhor maneira possível, e o que eu faço? “É até que ele é gatinho”, perdão, me visite hoje à noite na taberna do pecado, com dinheiro e lhe mostrarei minhas habilidades mais secretas.

Como funciona para estar comigo, não é algo tão simples assim, no geral, basta ter dinheiro, mas se eu não for com sua cara, isso não acontecerá. Algumas amigas de trabalho me criticam por ser tão seletiva, mas honestamente, com os dotes delas não acho estranho elas aceitarem qualquer coisa, eu prefiro manter um padrão excelente, assim atraio mais gente de alto nível.

Mais um dia nessa taberna imunda, faz dois meses que estou aqui em missão, meus últimos relatórios sobre o taberneiro deveriam ser conclusivos, eles não costumam se atrasar, se eu tiver que trabalhar aqui mais um dia que for mandarei tudo para os ares.

Estou dançando ha horas e nenhum cliente ainda, algo deve estar acontecendo, então observo calmamente a taberna e vejo que tem um homem, com o lindo uniforme branco da Sociedade da Adaga Branca, isso significa que está na hora de terminar o trabalho.

“-Olá, creio que desejas companhia. -“

O Homem desconhecido “- Claro, venho de uma longa viagem, trouxe algumas especiarias, e talvez você possa estar interessada, que tal subirmos? -“

“- Huumm! Direto ao ponto, eu gosto disso, meu nome é Natasha, venha temos muito a nos mostrar.-“

O que ele tinha? Algumas coisas legais, como um ótimo tempero para a comida do Hary, talvez o taberneiro não fosse resistir a tal sabor.

Hary, Olho de Águia foi encontrado morto em seu aposento, suspeitam de alguma possível peste ou mais provavelmente um mal do coração.

Menos um na lista dos marcados pela Sociedade da Adaga Branca, ele era um porco escravocrata, fazia as meninas trabalharem por comida, muitas apanhavam quando não agradavam o cliente. Não sei quem nos contratou, mas faria esse serviço gratuitamente, talvez por isso, eles me escolheram para essa missão.

Agora preciso de férias, vou trabalhar por aqui por mais alguns dias para ver se as coisas finalmente vão mudar e depois seguirei viagem, irei para onde o destino quiser me levar..


FOR 10 DES 18 CON 14 INT 10 SAB 10 CAR 18

PV: 18 CA: 20 (+2 do corselete, +4 DES, +4 CAR) Tendência: C/N


*Arte da Fulga (DEX) 1+4 = 5 Acrobacia (DEX) 4+4 = 8 Atletismo (FOR) 2+0 =2 Atuação (Car) 4+4 = 8 Diplomacia (Car) 0+4 = 4 Enganação (CAR) 4+4 = 8 + 4 em cidades. Furtividade (DEX)0+4 = 4
Jogatina(CAR)0+4 = 4 Intimidação(CAR)0+4 = 4 Obter Informação(CAR) 4+4 = 8 + 4 em cidades. Percepção (SAB) 1+0 = 1 *Ladinagem (DEX) 0+4 = 4

Talentos Adicionais: Usar Armaduras Leves, Usar Armas (simples e marciais), Reflexos Rápidos, Autoconfiança, Carícias Revigorantes, Cortesã Sedutora, Dança Excitante, Rato das Ruas.

Corpo a Corpo
Adaga +1 (1d4) (19-20) Martelo +1 (1d6) (x3)
 Arremesso
Adaga +5 (1d4) (19-20) 3m Martelo +5 (1d6) (x3) 6m

Corselete de Couro +2 CA 10TO 6x Adagas dano 1d4 (19-20) 12To 4x Martelos dano 1d6 (x3) 4TO, Kit do Aventureiro 10TO 2x Algemas 30TO 34TO.

Natasha personagem criada por Daniel, para o pbm Vectora, Perigo nas Alturas, onde você pode conferir o Prólogo aqui e o 1º capítulo aqui.

terça-feira, 26 de março de 2013

Esboços... Parte 2.

Desenhando novamente a Ayrim, dessa vez assistindo 666 Park Avenue, achei o seriado chato...



E ai melhorou um pouco?

Ainda preciso de ilustradores... ;)

Abraços

segunda-feira, 25 de março de 2013

PBeM Vectora, Perigo nas Alturas Capítulo 01 Cena 01 Taberna do Peixe Dorminhoco. Aventura para personagens de 1º nível. Tormenta RPG


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ON GAME
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Data: 1º dia do 1º
Horário: 17h -
Clima: 15ºC Chuvoso
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Hoje é mais um dia atípico na Taberna do Peixe Dorminhoco, pois a casa está praticamente vazia, apenas Pexel cozinhando atrás do balcão sua famosa sopa de cabeça de peixe e clientes no balcão.

O cheiro da sopa toma o ar da taberna, um cheiro que desperta uma sensação de fome imediata em qualquer criatura que possa desfrutar de tal iguaria.

O espaço permite que cada um se acomode da maneira que preferir, seja sentado em uma mesa sozinho, seja dividindo a mesa com alguém.

A iluminação do local está baixa e fraca, e pelos constantes e crescentes resmungos de Pexel pode-se saber bem o motivo.

"-Baixo movimento, luz para que?-" Diz o taberneiro a cada mexida na panela.

Numa das mesas, um minotauro de pelo marrom escuro brilhoso, chifres grandes e aparentemente muito afiados, trajando apenas uma toga branca e um largo cinturão de ouro, descansa seu imenso martelo de guerra em cima da mesa, enquanto espera pacientemente pelo seu prato de comida.

Em outra mesa, no canto oposto, uma mulher humana de cabelos pretos muito curtos, pele pálida, com um vestido de alças com estampas mescladas de dourado e preto com uma faixa preta, mas não é somente isso que chama a atenção para essa jovem, atrás de sua cabeça um adorno em forma de patas de aranha, com duas patas em cada lado, adorno esse que em uma segunda olhada qualquer pessoa vê que era de uma aranha de verdade, submetida a algum processo e transformada em um enfeite de gosto bem exótico e até duvidoso.

E o terceiro e último cliente, sentado logo próximo a saída, é um Orc de pele verde bem escura, que traja uma armadura de batalha nova, o rosto com várias cicatrizes e uma energia de quem já travou inúmeras batalhas.
Sua mesa encontra-se cheia de canecos vazios e uma jarra pela metade de cerveja.
Uma mochila em cima da mesa entre os jarros chama a atenção, perdida entre as canecas.

O palco da taberna está vazio, o que é raro, pois sempre há alguém iniciando sua carreira por ali.

O silêncio toma conta do local, até que passos descendo a escada denunciam a chegada de mais um hóspede ao salão.
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On Game, Alessa, por Marcos.
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Alessa ajeita seu curto vestido branco finamente bordado nas laterais enquanto desce as escadas para o salão, ao ver as pessoas na taberna a jovem para por um segundo. Respira e pensa:

"Sobe no palco e arrasa, afinal preciso pagar esse vestido!"

Então Alessa caminha descontraidamente da escada até o palco, sem olhar no rosto de ninguém, com um pequeno sorriso em seus belos lábios rosados, seu cabelo loiro balançando de forma solta e natural.

A jovem se dirigi ao palco, naturalmente sensual em seu trajeto afinal Alessa é uma visão divina, ela então sobe, para no meio do palco e levanta a mão esquerda para o alto, e quando abaixa começa a cantarolar:

"- Oi Marlen, aqui quem fala é a Alessa, e estou te mandando uma mensagem de volta
Oh, ela está sendo uma vadia essa noite e sobre vadia, quero dizer essa chuva,
Sem magos para o teleporte, em lugar nenhum em Valkaria,
Então eu tive que colocar minha capa, os saltos e os cílios e a saia
E pegar uma gondola goblin para Vectora
E você sabe bem o que isso significa, filhos da puta de tudo que é tipo pegando no meu traseiro.
Então eu fui a taberna, parecendo um rato afogado e bulinado,
E eu fui cumprimentada não pela senhorita Unica na entrada, mas por nosso amigo Pexel.
Sim, querido, sem a Unica aqui, acabou a minha festa,
Então nada de pagamento para mim, e eu nem mesmo sei qual é o porque ela não veio...-"

Esferas de luz giram a volta de Alessa enquanto ela canta, e intimamente ela agradece a sua antiga mentora e a senhora da magia por esse grande espetáculo.

Nesse momento, talvez para ela o único momento em Arton que vale a pena viver, a jovem brilha, os cabelos se movimentando vagarosamente enquanto elas os move com um suave balançar de cabeça, as luzes a sua volta valorizando seu belo corpo, o brilho de seus olhos, fazem Alessa se sentir o que ela nasceu para ser, uma diva.

E então um show digno das maiores tavernas de toda Arton começa a acontecer ali. 

A jovem continua sua canção, sua linda voz preenchendo o salão da estalagem com alegria e nesse momento ela é feliz.

Ignorando completamente a próxima pessoa a descer para o salão.

A música de Alessa imediatamente chama a atenção de todos os três ocupantes do salão, e Pexel sorri ao perceber tal fato.

"Isso com certeza me trará mais clientes." Pensa Pexel.

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On Game Gerard, por Bernardo
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"Bela porcaria", pensou Gerard ao bater a porta de seu quarto na Taberna do Peixe Dorminhoco. 

"Eu podia estar me esbaldando em um banquete servidos pelos empregados de meu pai, mas não, estou prestes a comer alguma gororoba  que vão me servir nessa espelunca".

Assim que se deu conta do que estava pensando, Gerard afastou aquelas ideias da cabeça. Apesar de estar acostumado com o bom e o melhor, o rapaz também havia aprendido que deveria se apresentar sempre sorridente e amigável, mesmo nas situações mais desagradáveis.
Esse era um dos principais segredos da diplomacia e era tão verdade na corte real quanto entre os camponeses.

Gerard estava vestindo roupas simples, mas impecáveis. Sobre elas, ostentava sua bela armadura, herança de família, e uma capa escura. Sua pistola estava em um coldre próximo às costas, escondida pela capa. Não imaginava que fosse precisar da arma, mas não pretendia deixar um item tão valioso no quarto.

Ao descer as escadas em direção ao salão da taberna, Gerard começou a ouvir uma bela  voz feminina, que o fez lembrar dos bailes que frequentava.
A imagem das belas moças sempre presentes nesses bailes imediatamente lhe veio à mente, causando saudade.

Chegando no térreo da taberna, logo viu a origem da voz. A garota que se apresentava no palco era tão bela quanto qualquer uma que houvesse conhecido. Talvez mais que todas elas. O humor de Gerard imediatamente melhorou.

"Quem será essa? Ela é linda, e bastante talentosa. O que será que faz em um lugar como esse?"

O rapaz desviou os olhos do palco brevemente e fitou as demais pessoas na taberna. Dirigiu a cada um rápido olhar enquanto estampava um simpático sorriso no rosto. Apesar de exóticas, nenhuma daquelas pessoas chamava a atenção do nobre que, ainda assim, sabia que devia ser cortez com todos.

Gerard sentou-se na mesa localizada bem no meio do salão, onde todos pudessem vê-lo, e voltou a acompanhar novamente o show da bela garota. Ela estava tão concentrada na apresentação que não pareceu notar sua chegada. 

Gerard riu sozinho.

"Ah, mas ela vai me notar! Elas sempre notam!".

Claro, ele tinha saído de casa para obter glórias para a família von Hausegger, mas o que ele podia fazer se belas mulheres sempre insistiam em distraí-lo?

O jogo estava começando, e como ele adorava jogar!

A jovem com o adorno de cabeça exótico, olha para Gerard, um pequeno sorriso se forna em seus lábios.

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On Game Ebheaks, por Marlos.
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Ebheaks andava pelas ruas de Vectora, ele acabara de chegar, queria conhecer as armas e a magia daquela cidade, Vectorius.

Entretanto, antes de conhecer o arquimago, ele tinha que conhecer tudo sobre sua obra-prima, ele teria que ter algo inteligente para falar.

Mas agora ele precisava comer. Ouvira dizer que Taberna do Peixe Dorminhoco era barata.
Era melhor economizar com a comida, ele poderia precisar de seus Tibares no futuro.

Se dirigiu até ela, já havia estudado os mapas da cidade, claro.

Ao entrar, viu as luzes bem fracas. Um inconveniente, luz sempre era melhor, luz trazia conhecimento, era sempre melhor ter a informação completa.

No palco, uma humana jovem, muito jovem, e bela, maravilhosa.

Cantava bem para uma humana, mas ele não pode deixar de notar a magia fútil que ela utilizava. Era tudo que ela sabia? Nada muito impressionante...

No centro, claramente um nobre, rico, encantado pela cantora. O dinheiro a compraria? Provavelmente, sempre compra... "Sei mais sobre a nobreza que ele mesmo. Imagino que péssimo nobre deve ser".

O resto da taverna, claro que ele não entraria no estabelecimento antes de ver todos os clientes: um minotauro, "provavelmente escravagista", um orc "ser imundo e burro" e uma mulher humana com um adorno de extremo mau gosto, mas interessante.

"Que processo foi utilizado para implantar aquela aranha em seu corpo?"

Isso valeria uma conversa matinal. Avaliou a possibilidade de iluminar o lugar, mas havia penumbra. Ele enxergava perfeitamente, seria desnecessário. Além disso, que deixasse aquela cantora se exibir com truques simples.

Caminhou até a mesa da mulher "interessante", chegando próximo perguntou:

"-Se importa se eu me sentar ao lado da senhorita? Achei seu adorno extremamente interessante, e não pude deixar de me perguntar: 'Foi magia? Ou um procedimento cirúrgico? Por que o fez?-"

Antes dela responder, puxou uma cadeira, passou a mão pelo assento, não se sentaria em um lugar sujo, tirou a poeira que somente existia em sua mente e sentou, olhando fixamente para aquela mulher tão interessante.
"Espero que o taverneiro venha me perguntar o que quero, seria indelicadeza não o fazer..."

A mulher responde com um leve aceno de cabeça e olha para Ebheaks.

"- Bem meu nome é Vinora e esse adorno é um presente de meu pai, um item que esta em nossa família já há anos, e se é mágico ou não, tem seu valor.-"

Ela sorri e então continua:

"-E você, quem é?-"

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On Game Hakurandriano, por Marlon.
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Haku, como costuma ser conhecido, desce as escadas para o que poderia ser sua primeira refeição do dia.

Vestia sua túnica de sacerdócio, um robe branco acinturado de mangas longas com símbolos em azul nas bordas, seu corpo esguio o torna ainda mais fácil ser confundido com uma mulher.
Seus cabelos pretos estão soltos e o movimento natural deles faz parecer que foram lavados, mas a herança élfica diz o contrário, seus cabelos são lindos por natureza.

Seu espírito está alegre com o dia que se segue e ele esboça um pequeno sorriso sereno que poderia encantar facilmente qualquer pessoa, aliada a sua aparência frágil faz com ele seja uma pessoa que as outras desejam cuidar.

A música começa a invadir seus ouvidos logo quando sai do quarto, graças a sua boa audição élfica, uma voz bonita e clara, que o acompanha a cada degrau.

Assim que chega a fim da escada, ele gentilmente coloca a mecha do lado esquerdo do seu cabelo atrás da orelha e olha para o palco para observar quem canta a bela melodia, é uma linda mulher que com certeza chamaria a atenção de qualquer homem que estivesse presente, mas as preferências do sacerdote de Marah eram outras.

Ele passa rapidamente os olhos pelo salão para observar quem estava presente e nota que um minotauro é um dos clientes da taberna.

A princípio ele se assusta, mas tenta não demonstrar nada, pois isso de certa forma relembra seu passado.

Um orc também lhe chama a atenção, um guerreiro de muitas batalhas e sua raça inimiga natural dos elfos, mas não para Haku, que seguia os dogmas da Deusa Branca, percebe também uma mulher que tem adornos de patas de aranha em seu cabelo, inusitado e estranho e sentado ao seu lado um meio-elfo, era fácil para Haku reconhecer um não elfo bem vestido.

O minotauro para de prestar atenção na música de Alessa e acompanha Haku com o olhar o tempo todo.

E no centro do salão estava um belo homem, com porte nobre, parecia impressionado pela apresentação. O elfo permanece com o sorriso no rosto e segue calmamente até o balcão.

"-Senhor Pexel o senhor precisa de alguma ajuda?-" ele oferece ajuda gentilmente ao taberneiro sentando-se em um dos bancos no balcão e ouvindo atenciosamente a melodia que a humana cantava com sua bela voz cercada pelo que seria luzes mágicas.

Sua expressão permanece gentil e serena enquanto ele espera para poder ajudar o taberneiro.

Pexel olha surpreso, são poucas pessoas que hoje em dia se oferecem para lhe auxiliar, e ainda mais de graça.

"-Claro que pode, vou preparar uns pratos de minha famosa sopa de cabeça de peixe, e você poderia levá-los até os clientes-"

Pexel não perde tempo e começa a servir várias tigelas.

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On Game Ansur, por Lucas. 
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Ansur saiu do quarto após um ótimo cochilo. Finalmente é hora de comer aquela deliciosa sopa de cabeça de peixe novamente. Levava seu “companheiro”, um imenso mangual. Depois que segurou uma arma pela primeira vez, Ansur achava ficar desarmado um equivalente a andar nu.

Desceu as escadas de maneira infantil, quase aos saltos. A madeira rangendo, resistindo corajosamente ao peso do jovem. Ao chegar no térreo sua mente combatente notou primeiro as ameaças. O minotauro e o orc. Logo após isso, sua mente adolescente percebeu as mulheres no local.

A mulher com a aranha na cabeça criou uma repulsa automática ao jovem, mas a bela jovem no palco o impressionou, tanto pela beleza da voz, como pela letra totalmente diferente dos bardos que tinha ouvido antes. Porém a bela mulher no balcão o deixou com uma aversão, uma sensação estranha no estômago, ou talvez fosse a fome.

Só então prestou atenção, no jovem de nariz empinado e ao outro homem sentado com a mulher-aranha. Neles, não tinha interesse algum.

Aproximou-se do balcão pediu duas porções da sopa.

Evitou olhar para a mulher que estava ali, algo nela era estranho.

“Melhor que esse jantar, só se a noite acabar em luta.”, olhou pra cima, “Por favor, Keenn.”, orou silenciosamente.

Pexel olha para o jovem.

"-Nossa você é alto não? Percebo o porque dos dois pratos de sopa.-"

Pexel então pega para de servir as outras tigelas, pega duas já servidas e coloca na frente do jovem com uma colher e duas fatias de pão.

"-Como gigante, antes que ela esfrie.-"

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On Game Níniel, por Rachel.
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Níniel desperta de seu sono, ao ouvir uma bela voz feminina no andar debaixo.
Não faz ideia de que horas são e tampouco se preocupa com este. Quando se está há muito tempo na estrada vagando sem um destino pré-determinado, o tempo pouco importa.

Lava seu rosto na bacia com água e respira fundo.

"Mais um dia de absolutamente nada." pensa consigo mesma.

Veste sua armadura de couro batido, prende seus longos cabelos pretos num coque malcriado e, no ombro esquerdo prende seu arco.

Sua espada longa é presa à cintura, do lado direito. 
Sem mais procrastinação, fecha a porta atrás de si e desce as escadas.

A bela voz está mais próxima agora.

Observa o local de um modo geral e por um momento saboreia a felicidade de ver tantas raças diferentes juntas.

Os Elfos sempre se consideraram uma raça superior à qualquer outra, porém Níniel sempre achou isso um monte de besteira. Para ela, o que definia a superioridade não era raça e sim o caráter e como cada um se portava em campos de batalha. Ser "superior" não ajudou seu povo nenhum pouco.

Segue diretamente em direção ao bar e sorri amigavelmente para Pexel.

"-Bom dia Sr., poderia por favor me servir algumas frutas? Me sentarei na mesa do fundo. Obrigada.-"

Pexel fica surpreso com tal pedido.

"Frutas? O que esses elfos tem na cabeça?" Pensa o taberneiro.

"-Só vai demorar um pouco pois preciso servir primeiro o pessoal da minha sopa, após isso peço para minha ajudante lhe levar.-"

Pexel aponta para Haku e sorri.

Fez uma mesura como de costume, e seguiu em direção à última mesa da fileira ao lado do Minotauro. 

O minotauro olha para Níniel.

"Hoje isso aqui está melhor que o de costume." Pensa.

Sempre gostou de sentar mais distante e de costas para a parede.

Assim, conseguia observar tudo e todos. 

A bela e jovem humana que se apresentava, de uma certa forma a intimidara com sua beleza. Níniel sabia que não era considera a melhor espécime de sua raça, mas uma coisa ela tinha a seu favor: seus belos olhos azuis acinzentados, destacados pela tatuagem branca prateada em sua testa.

Apoia seu arco em sua cadeira, senta e aguarda sua comida.

Níniel não percebe mas o Orc bate a mão com raiva na mesa enquanto observa ela, Ebhanks e HaKu.

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On Game Azlen, por Germano.
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Azlen agradece aos deuses por ter achado este refúgio, do lado de fora logo logo vai vai anoitecer e o tempo chuvoso não é nenhum pouco convidativo...
Organizando sua bolsa e pertences ele da uma boa fitada em sua bolsa de tibares e percebe que ela esta bem mais magra do que antes de sua partida da fortaleza.

" é ... é preciso buscar trabalho ou algo a fazer, ou vou me tornar mais um mendigo a correr por estas grandes cidades...".

Azlen prepara sua bolsa, afivela a espada em sua bainha nas costas, prende as facas em seu cinturão, e como medida preventiva, mentaliza aquele dragão que tem povoado sua mente e dele se alimenta invocando proteção física para si.

Quando está prestes a descer para comer e quem sabe encontrar um  serviço que lhe renda alguns tibares, ele é surpreendido com um rico e lindo som, uma voz feminina e forte, logo ele toma sua mochila e desce ao salão principal.

Lá chegando a primeira coisa que faz é fitar a linda jovem que esta cantando no palco, em seguida seus instintos de sobrevivência que o fizeram resistir até agora o fazem vasculhar o recinto... logo ele reparou em um gigante junto ao balcão.

"Registro mental lembrar de não puxar briga com esse cara"

Em seguida fitou o minotauro e o Orc.

"Outras possíveis ameaças."

Após começou a perceber os demais, um elfo, ou algo tão perto disso que não faz diferença, junto a uma mulher com um estranho adereço de cabelo.

"Ahh tem uma linda elfa também junto ao gigante no balcão."

Passou os olhos também por uma outra elfa,essa bem armada, um possível fidalgo, e aquilo que procurava, o taverneiro.

Azlen anda em direção ao balcão, coloca-se ao lado da elfa, e com um sorriso olha para o homem atrás do balcão, tira uma moeda de ouro da bolsa e diz:

"- Tudo bem companheiro, que tal me servir um pouco comida que aqueça os ossos, se vier acompanhado das novidades pode ficar com o troco..."

Ainda sorrindo seu melhor sorriso ele se escora no balcão e aguarda...

"- A melhor comida com certeza lhe servirei, mas percebo que você é novo aqui e não conhece minha taberna, para que lhe fale algo, não são necessárias peças de ouro, prata ou cobre, e sim que me contes algo que seja interessante e após isso lhe digo o que sei sobre o que queres saber.-"

Pexel fala isso sorrindo, enquanto termina de encher as tigelas.

Após serve uma tigela para Azlen.

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On Game Yuki, por Natália.
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Duas portas se abrem com força quando uma jovem entra na taberna, seus cabelos longos soltos balançavam em suas costas, ela trajava um vestido preto curto que faria qualquer um pensar que ela devia estar morrendo de frio, porém não havia emoção alguma em seu olhar.  
A porta se fecha atras de Yuki e ela passa a observar cada pessoa que está ali dentro, não fazendo questão alguma de esconder sua presença ou disfarçar seu olhar enquanto analisa cada um dos clientes.

Anda em direção ao balcão e se encosta nele, mantém sua espada em mãos a todo momento e seu arco bem fixo em suas costas.
Sua katana parecia molhada e flocos de neve insistiam em cair da ponta, caindo no chão para então derreter.

Olha para o palco e solta um suspiro quando vê que tem uma jovem que está se apresentando.

"- Não sei o que essas pessoas vêem em algo tão inútil como música, sorrisos alegres e aplausos por fazer barulho? Se essa garota usasse um instrumento para quebrar a cabeça de alguém aí sim seria um show de verdade e um talento digno de aplausos-" 

Falava com sua espada e pegava com a ponta do dedo um floco de neve.

Yuki nunca gostou de lugares cheios e essa taberna não era diferente, a primeira sensação que teve foi uma vontade de sair, mas precisava de um lugar para ficar e algo para comer então decidiu que seria melhor ficar, achar outro lugar a essa hora seria um esforço desnecessário.

Dando uma melhor olhada no lugar notou o nobre, roupas impecáveis, um sorriso perfeito no rosto e uma armadura de aparência cara e muito bem cuidada, seu interesse pelo lugar caiu mais ainda, um lugar frequentado por filhinhos de papai não seria um lugar que teria o que Yuki procurava.

"- Como assim o que eu procuro, Kana? Huum. Alguma coisa eu procuro, isso é verdade-".

Um pouco distante tinha um homem com um mangual, algo no olhar dele dava a impressão de querer lutar, mais do que isso, de gostar de lutar, seus olhos brilharam por algum segundo sentindo a possível excitação da batalha.

"-Não Kana eu não vou brigar com ninguém, e pare de reclamar, o único motivo de ter batido naquele guarda foi porque ele insistiu em falar comigo enquanto eu tentava pensar, e ele não morreu nem nada.-" 

Em uma mesa havia uma mulher que usava uma aranha e alguém conversando com ela, ela parecia a pessoa mais normal daquele lugar para Yuki.

"Talvez alguém que seja capaz de conversar".

Mas ter que interagir com o elfo que estava do lado dela era desencorajador. 

A Elfa sentada mais distante se vestia como uma guerreira e isso era um tanto quanto interessante, elfos sempre pareceram tão frágeis e delicados e não costumavam se envolver tanto em combates, mas gostava de coisas diferentes.

"- Só não sei qual é a da tatuagem na testa-". 

Próxima a ela no balcão notou um homem, sentia alguma coisa estranha em volta dele mas não sabia ao certo dizer o que era, mas uma presença estava provocando uma sensação diferente em Yuki, algo pacífico, gentil e acolhedor. Virou-se para a mulher que falara com o taberneiro e disse:

"- Da para parar de ser tão pacífica e calma? Tem gente tentando ficar irritada aqui!-" 

Pexel olha para Yuki.

"-Senta lá em uma mesa garota e lhe serviremos algo, e por favor menina, tenha modos com minha assistente e respeito com minha atração musical, isso sem falar no respeito para com meu estabelecimento, se em sua casa chutam portas para chamar atenção, aqui não é assim.-"

"Ambas de graça." Pensa se esforçando para não sorrir de felicidade.

A voz de Pexel é séria e firme, como a de um pai colocando um filho desobediente em seu devido lugar.

Algo na voz do velho taberneiro faz a espada de Yuki lhe falar para que obedeça.

Pisa forte na poça d'agua feita pela neve derretida em seus pés.

Yuki também chamou atenção de Vinora, que lança um olhar longo para a espada que a jovem carrega.

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On Game Natasha, por Daniel.
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“Por que eu aceitei este trabalhinho extra? Por que um nobre chamado Fernand marcaria comigo em um local perigoso desses? A fonte era de minha extrema confiança, deve ser mais um mimadinho que gosta de adrenalina, ponto para ele afinal.”

“Pensando nisso, hmm! Talvez ele seja um nobre guerreiro, com todos aqueles músculos, cansado de uma longa jornada, precisando relaxar e louco para encontrar uma especialista nisto, euzinha aqui!”

“Nossa, to louca pra cuidar deste homem poderoso e cheio de histórias sobre suas aventuras, quem sabe ele não viu um dragão, talvez o enfrentou, perdendo um de seus amigos e com isso precisando de uma consolação que apenas eu posso lhe oferecer, eu estaria ajudando a um grande herói!”

“Ou talvez seja o de sempre, um nobre gordo e rude, que não vai dar trabalho ao menos, muito menos prazer, Eww! Pare de pensar nessa opção, está cortando o clima, já estava quase pronta para encarar o trabalho, e você me fala de algo assim.”

“Ai que medo dessa região, em pensar que tive sérias dicas sobre não transitar por ela, e aqui estou eu pela quarta vez nesse mês, olha que não fui assaltada em nenhuma das vezes, talvez eu seja uma pessoa de sorte.”

“Estou aproximadamente duas horas adiantada, preciso ocupar meu tempo com alguma coisa, pensando bem estou hospedada próxima à taberna do Pexel, talvez ele me conte algo sobre o tal Fernand, mas o que eu poderia contar àquele velho curioso desta vez? Talvez eu diga as medidas do meu corpo, tenho certeza que isto o alegraria.”

Ao chegar, abro a porta lentamente, olho para os dois lados observando quem estaria lá, e então entro.
Meu andar é conhecido por provocar todos os homens por onde passo e adoro chamar a atenção deles e depois colocá-los em minhas mãos.

Reparo que no pequeno palco próximo à lareira, existe uma adolescente que se apresenta, uma mulher no balcão, muito irritada olhando para sua espada, “pelo visto ela não foi muito bem, que pena.”

Em um dos cantos existe um belo minotauro, e uma elfa na mesa ao lado, provavelmente sua escrava.

"Coitada, ter que lidar com um boi desse tamanho, ele deve ser bem forte.. deve ser uma delicia.”

No outro uma mulher com um belíssimo vestido,
“onde será que ela o conseguiu?”
Acompanhada de um mago, “talvez ele seja rico.”

Mais ao centro um nobre guerreiro, “seria ele o meu príncipe encantado?”

Ao meu lado, próximo a entrada:

“Ai caramba! Um orc verde e escroto, com muitas cicatrizes, parece ser perigoso.”

No balcão um homem extremamente alto:

“Porra! Tudo isso!? Que loucura, ele sentado ainda é mais alto que eu, já estive com homens grandes antes, mas este é enorme. Será que seu tamanho é proporcional? Tem potencial para ser um ‘grande’ amigo.”

Mais algumas pessoas no balcão, incluindo a mulher irritada olhando para sua bela espada, “caem flocos de neve de sua arma, deve ser poderosa” e ainda um belo mago, e um elfo “ou seria uma elfa?”

Volto novamente minha atenção ao nobre por uns dois segundos, passo por ele esbarrando levemente minha bunda em seu braço, para chamar sua atenção e sigo em direção ao Pexel, o taberneiro.

Minhas roupas estão provocantes, estou usando uma mini saia xadrez de pano, salto alto preto e meia calça rendada preta, um corselete de couro coberto com uma blusa branca bem refinada que destaca meu busto, uma calcinha élfica extremamente sexy e um lindo lenço também vermelho no pescoço.

Me debruço no balcão deixando parte da minha bunda aparecer, empinando-a propositalmente na direção do nobre, “dessa distância talvez ele consiga ver minha calcinha nova, não há homens que resistam a isso” e então puxo assunto com o taberneiro.

“-Pexel, quanto tempo! Faz tempo que não consigo vir aqui, o cheiro de sua comida é como sempre magnífico, mas por hoje apenas me sirva uma cerveja. -“

"-Oh, bem vinda Natasha.-" Diz Pexel animado enquanto pega uma caneca limpa para servir Natasha.

"-O que lhe traz por aqui?-"

Pexel rapidamente serve a caneca de cerveja anã para Natasha.

Encaro o homem imenso ao meu lado e então me sento.

“Será que esse Fernand não gosta de mulheres? Ainda não veio até aqui mesmo depois de eu ter deixado bem claro meu interesse, mas claro que isso é impossível. Quanto tempo ele precisa? Minha cerveja já está na metade.”

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FIM DA PRIMEIRA CENA

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sábado, 23 de março de 2013

Conhecendo os personagens jogadores do PBeM, Vectora, Perigo nas Alturas.


Olá leitores do Crônicas de Ayrim, nossa postagem de hoje vai lhes apresentar de uma vez só os heróis aos quais vocês vão acompanhar as aventuras durante o Player by e-mail Vectora, Perigo nas Alturas.

Alguns heróis já tiveram suas fichas publicadas, outros ainda estão por vir, por isso vão ser postadas apenas informações superficiais sobre os mesmos, e para mais detalhes consultem as postagens correspondentes clicando no link do nome do herói escolhido.

Ainda não leu o PBM, prólogo aqui.

------------------------HERÓIS DO PBM VECTORA, PERIGO NAS ALTURAS---------------

Idade: 17 anos
Raça: Humano
Olhos: Azuis .
Cabelos: Loiros.
Altura: 1,70m.
Peso: 48kg.
Aparência: 18 bônus de +4.
Classe: Bardo.
Nível: 1.
Tendência: Cáotico Bom.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Marcos.
Nome: Ansur Bachmann
Idade: 16 anos
Raça: Humano
Olhos: Castanhos.
Cabelos: Pretos.
Altura: 2,20m.
Peso: 110kg.
Aparência: 13 bônus de +1.
Classe: Abençoado.
Nível: 1.
Tendência: Cáotico Neutro.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Lucas.

Nome: Azlen Açoamargo
Idade: 20 anos
Raça: Humano
Olhos: Castanhos .
Cabelos: Negros
Altura: 1,75
Peso: 75 kg.
Aparência: 15 bônus de +2.
Classe: Feiticeiro.
Nível: 1.
Tendência: Neutro e Bom.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Germano Passoello.

Nome: Ebheaks Jitoksi
Idade: 25 anos
Raça: Meio-Elfo
Olhos: Castanhos .
Cabelos: Loiros.
Altura: 1,90m.
Peso: 75kg.
Aparência: 12 bônus de +1.
Classe: Mago.
Nível: 1.
Tendência: Leal e Neutra.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Marlos.

Idade: 20 anos.
Raça: Humano.
Olhos: Verdes.
Cabelos: Pretos.
Altura: 1,81m.
Peso: 79kg.
Aparência: 15 bônus de +2.
Classe: Nobre.
Nível: 1.
Tendência: Leal e Neutra.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Bernardo

 Nome: Hakurandriano
Idade: 180 anos
Raça: Elfo
Olhos: Roxos.
Cabelos: Pretos.
Altura: 1,65m.
Peso: 60kg.
Aparência: 15 bônus de +2.
Classe: Samaritano.
Nível: 1.
Tendência: Neutro e Bom.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Marlon

Nome: Natasha
Idade: 25 anos
Raça: Humano
Olhos: Verdes
Cabelos: Ruivos
Altura: 1,72m
Peso: 62kg.
Aparência: 16 bônus de +3.
Classe: Swashbuckler
Nível: 1.
Tendência: Caótica Neutro.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Daniel.

Nome: Níniel
Idade: 90 anos
Raça: Elfa
Olhos: Azuis
Cabelos: Pretos
Altura: 1,74m.
Peso: 62kg.
Aparência: 11 bônus de 0.
Classe: Guerreira
Nível: 1
Tendência: Leal e Boa
Status: Ativo
Localização: Vectora
Jogador: Rachel Araújo.

Nome: Yuki
Idade: 23
Raça: Humano
Olhos: Castanhos Claros.
Cabelos: Rosa
Altura: 1,60m
Peso:58kg
Aparência: 12 bônus de +1.
Classe: Samurai.
Nível: 1.
Tendência: Caótica Neutro.
Status: Ativo.
Localização: Vectora.
Jogador: Natália.

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