quinta-feira, 11 de abril de 2013

PBeM Vectora, Perigo nas Alturas, Capítulo 2 Cena 3 Perdidos. Aventura para personagens de 1º nível. Tormenta RPG.


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ON GAME Natasha & Yuki
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 10ºC Chuvoso
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Natasha, NPC
 Yuki, NPC
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Natasha e Yuki são cobertas pela garoa, bolhas se formam em sua carne, queimaduras obtidas pela chamada chuva rubra, mas isso ainda não é o suficiente para despertar as duas.

Pessoas gritam em desespero e criaturas que lembram formigas humanoides aparecem como do nada, algumas levando pessoas, outras matando pessoas, sem qualquer padrão de escolha.

Natasha é arrancada de seus pensamentos quando o ataque a pega em cheio pelas costas, uma das criaturas popularmente conhecidas por Uktril, crava sua mão em forma de pinça nas costas da swashbuckler.

A jovem cai, sangue saindo por sua boca em generosa quantidade, o ferimento fora ainda pior que o esperado.
Natasha se agarra a sua consciência por força de vontade, já praticamente derrotada a jovem é esquecida pela criatura, que agora olha para Yuki.

A samurai pega sua Katana e ouve em sua mente o grito de sua espada, um grito de dor, um grito de morte, e então Kana fica muda e seus pequenos flocos de gelo que antes encantavam Yuki ao cair cessam.

Um novo trovão anuncia mais um combate.

Yuki empunha sua Katana, seu rosto queimado pela chuva rubra, seus olhos fixos no Uktrill.

O monstro emite um som gutural, e se prepara para o ataque.

O que acontece na sequência é rápido e assustador.

Yuki pula desferindo um golpe com sua Katana, ao mesmo tempo o Uktrill alcança Yuki no ar e ataca com suas garras.

Um trovão ilumina a cena ao fundo.

Yuki e o Uktrill tocam o solo ao mesmo tempo, O Uktrill urra, Yuki fica parada.

Um pequeno traço de sangue surge em toda volta do pescoço da samurai, a cabeça de Yuki então cai no chão e rola na direção de Natasha.

A swashbuckler tenta gritar mas a voz lhe falta, Natasha então não aguenta mais a dor e fecha pela última vez seus olhos, sucumbindo pelos ferimentos e pela chuva rubra.

Tamura tomba perante a Tormenta. E a história de Natasha e Yuki terminam junto com a cidade.

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ON GAME Azlen & Hakurandriano
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 20ºC Céu limpo
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 Azlen, por Germano Passoello.
 Hakurandriano, por Marlon
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O minotauro estende o braço na direção dos dois.

"-Malditos sejam.-" Diz.

E nesse momento Haku se recorda de algo, esse minotauro lhe lembra o minotauro da taverna, mas bem mais novo.

A marcha de minotauros continua a passar pelas ruas, cada vez com gritos de guerra mais pesados.

A vida do minotauro vai se esvair em breve.

Nesse momento em seu trono o deus da força aperta os punhos.

Já em outro local, Nimb sorri enquanto come uma laranja.

"Será isso algum truque??? não importa eu preciso agir"

Então ainda com o punho cerrado, Azlen aproxima-se do minotauro caído.

"- Não é preciso continuar, eu venci, o forte deve proteger o fraco, eu sou o forte, não vou causar mais mal a você, no entanto se você tem o orgulho minotauro, sabe que o fraco deve colaborar com o forte"

Ainda rodeando o minotauro Azlen chuta o machado do mesmo na direção dele...

"- Tome pode ficar com sua arma, isso não vai defende-lo de minha ira se você for um traidor.-"

Então Formas escuras começam a girar ao redor de Azlem, algo como sombras de minotauros

"- Colabore, ou junte-se a eles, onde estamos? Para onde vai essa marcha? como eu volto ao reinado??-"

O minotauro se deixa cair no chão.

"-Hoje é o grande dia, o dia que nossa nobre nação tomara o controle de várias cidades dessa terra. Vocês são propriedade de  Tapista, nunca vão voltar ao reinado.-"

O minotauro coloca a mão em seu machado de batalha e o segura.

Então ele fecha os olhos e coloca o machado em seu peito.

"-Que Tauron receba-me em sua morada.-"
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ON GAME Ansur e Ebheaks
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 23ºC Chuvoso
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 Ansur, por Lucas.
 Ebheaks por, Marlos.
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O minotauro e a Nagah estão bem próximos de Ansur e Ebheaks, em breve um combate corpo-a-corpo vai ter inicio, e Ansur percede que ele e seu companheiro vão sofrer uma investida dos dois.

Mais atrás um dos jovens humanos gesticula freneticamente e esferas de energia branca partem de suas mãos, atingindo Ansur em cheio no peito.

A carne do abençoado é ferida mas cauterizada pela energia do golpe, Ansur sente a dor percorrer seu corpo.

A arena vibra.

O que passa pela cabeça dos dois é,lidar com o perigo imediato que chega ou com o perigo a distância.

O outro jovem, parece realizar uma prece. Ambos sorriem, e Ansur e Ebheaks percebem que naquele sorriso está o verdadeiro mal.

Ebheaks vê o mal nos olhos daquele mago. Ele sabe que correm mais riscos que o esperado. que têm inimigos de valor. Ele julgou aqueles dois inofensivos. Não eram, mas o mago errou. Atacou Ansur julgando Ebheaks como fraco, essa era a sua chance. Mas ele tinha medo. Não queria morrer dilacerado.

"Tenho que atacá-lo! Devo derrubá-lo com uma rajada, mas esse minotauro e nagah estão pertos demais! Eles mataram os elfos com um ataque! Não tenho escolha... Não quero morrer..."

Nesse instante, Ebheaks se lembra de seus estudos, de como o ar é combustível para o fogo, como uma pequena faísca pode ser letal, e como ele controlaria aquilo tudo. Como ele distorceria o mundo criando grandes concentrações de ar incinerado em suas mãos, e como direcionaria aquelas chamas para seus adversários. E o fez. E fez mais. Seu medo garantiu que ele não arriscasse, que ele gastasse sua força adicional naquela magia, ela seria a melhor possível, seria o fogo mais quente que conseguiria fazer.

"-Ansur, espere o fogo. Aproveite enquanto estiverem queimando.-"

E após sussurar as palavras mágicas, gritou, não pela magia, mas para espantar o medo da morte:

"-Ahhhhhhhhhh!-"

A magia acerta em cheio o Nagah que cai pegando fogo ao chão, o minotauro é pego apenas em metade do corpo e urra de dor.

A arena grita em aprovação ao ataque do mago.

"-FOGUEIRA, FOGUEIRA.-"

O minotauro em tamanha fúria que sente, mesmo com o corpo em brasas do Nagah, ele continua seu avanço na direção dos dois.

Ansur vê o fogo tomando conta da arena e engolfando seus inimigos. Tinha escolhido os inimigos errados, mas agora não havia jeito. O minotauro continuava avançando.

Ansur esperou até entrar na sua área de alcance. Queria um golpe potente nem que pra isso precisasse sacrificar sua precisão.

“-Keen! Keen!! -” Gritava enquanto perfurava, cortava e atacava com fúria.

O golpe de Ansur acerta em cheio o minotauro antes que ele conclua sua investida, o golpe é certeiro, preciso e letal.

Ansur acerta o pescoço do minotauro, que cai morto com um corte muito maior que o esperado para uma simples adaga.

O sangue do minotauro cobre o corpo de Ansur e respinga em Ebheaks.

A arena grita!

"-GRANDÃO, GRANDÃO!-"

Mais ao fundo um dos humanos jovens termina sua prece, uma aura se forma em volta dele e de seu companheiro de luta.

O outro gesticula mais uma vez e fala palavras as quais Ebheaks conhece muito bem.

Duas esferas de energia avançam rapidamente na direção do mago, mísseis mágicos.

As esferas explodem no peito de Ebheaks que sente a carne ser queimada.

O outro jovem apenas observa.


Ebheaks ficara feliz com os gritos da plateia, reconhecimento pelo seu feito. Isso era motivante, mesmo absorto em medo. E então, dor. Muita dor. Então era assim que seus adversários se sentiam após serem fulminados por magia. Não era legal. Dor.Ele só queria que a dor fosse embora, mas ele não tinha escolha, era melhor matar aquele que a causara.

Se não, mais dor viria.
A morte... A dor o desconcentrara por um segundo, não o deixara ficar feliz pelo sucesso de Ansur. Ele só queria acabar com aquilo.

Ansur primeiro hesitara, agora ele viu que valera a pena. Mais uma dupla já era.
O orgulho também existia em Ebheaks, a curiosidade. Quem seria um mago melhor?

Ele preparou a mesma magia que tomara, não tivera reflexos para anulá-la, mas veria se agora conseguiria o que seu adversário não conseguira: derrubá-lo com uma magia.


E a distorção começara de novo. O ar, a luz, a mistura, e então mísseis, no peito do mago que o atacara, no puro mal. E gritou, de novo para espantar o medo, mas também para extravasar a dor:


"-Morra desgraçado!-"


E correu em direção aos adversários, sem se preocupar com o possível escudo mágico, sem se preocupar com Ansur. Ele o acompanharia. Ele tinha que acompanhá-lo, Ansur não conseguiria atacar aqueles dois a distância...


É estranho como as pessoas inteligentes até podem se assustar em um primeiro momento, mas acabam dominando a situação. A inteligência garante a ação.
E Inteligente ele era... Sempre fora... Ele estava aprendendo a gostar do combate, agora só precisava vencer...

O jovem grita de dor. Muito ferido ele olha para Ebheaks, seus olhos agora são a representação do mais puro ódio.

Seu companheiro de arena no entanto é a calma em pessoa nesse momento e coloca a mão sob seu parceiro ferido enquanto sussurra uma prece.

A plateia mais uma vez berra o nome dado para Ebheaks:

"-FOGUEIRA! FOGUEIRA!-"

Ansur sente o cheiro do sangue, o tempo para e o mundo silencia.

“Eu nasci pra isso.” Pensa Ansur.

Ouviu o grito da plateia.

“Não tem músculos, mas tem espírito. Ele vai aprender a gostar do combate.” A mente de Ansur já pensava na próxima estratégia quando o mago correu em fúria. Só teve tempo de gritar.

“-Atrapalhe o mago para que ele não conjure mais magias na gente, eu pego o clérigo.-“ de nada adiantaria ferir o mago para ele ser curado, além disso ia ser uma disputa divina ali.

Ansur e Ebheaks correm o máximo que conseguem e ficam frente a frente com os dois jovens.

Embriagado pelos gritos da plateia, Ansur desfere um golpe com sua adaga no homem que faz a prece.

O corte é pequeno mas o suficiente para que ele perca as palavras.

A multidão grita os nomes dos dois:

"-GRANDÃO! FOGUEIRA!-"

Ebheaks e Ansur se sentem bem ao ouvir seus novos nomes.

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ON GAME Alessa, Brenon e Gerard
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Data: ?º dia do ?º
Horário: 0h ??m -
Clima: 28ºC Céu Limpo
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 Alessa, por Marcos
 Brenon, por Raphael
Gerard por Bernardo
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Brenon recupera seus sentidos aos poucos e a primeira coisa que sente é uma incontrolável vontade de vomitar.

Controlando-se ele sente o cheiro do mar e abre os olhos aos poucos. Ele realmente está em um navio, algo saiu terrivelmente errado em sua magia. Preso ao mastro por fortes correntes e sem todos os seus pertences o guerreiro volta a si.

Brenon sente uma forte dor na cabeça e sua memória começa a vir, ele recorda-se de sair de seu mundo natal atrás de Aleef, se recorda de cair no mar, o que certamente fora um cálculo mal feito na execução de sua magia e se recorda de ser resgatado por uma embarcação. 

Ao subir nela no entanto fora atacado por capangas de um pirata que ele recorda se chamar James K.

O guerreiro vê vários homens trabalhando e vê quando o que parece ser o capitão desce as escadas atrás de um de seus empregados.

Na parte de baixo Alessa e Gerard ouvem a voz de James K.

"-Subam, ninguém vai lhes fazer mal.-"

O capitão então retorna do meio da escada e cruza os braços no meio do navio, enquanto espera que Alessa e Gerard subam.

Com um gesto de mão, Brenon é libertado pelos homens da tripulação e colocado de pé frente ao capitão James.


Alessa olha para Gerard assustada.

"-James K?!-" Diz baixo para o nobre e toda a memória do famoso pirata passa por sua cabeça.
Alessa aperta Popu, o nome de seu fofo e com ele entre os braços toma a dianteira da situação.

"-Me desculpe por ter derrubado seu amiguinho, mas fiquei com medo dele me fazer algum mal.-" Fala mais alto em direção a escada.
Alessa encosta sua boca próxima aos ouvidos de Gerard.

"-Eu assumo a culpa de derrubar esse homem da escada, a mim ele não fará mal.-"

Um pequenino sorriso e um olhar para Gerard e ela sobe as escadas abracando seu mais novo amigo e rezando para que James a ache tão linda quanto todos a acharam até hoje.

Alessa sobe as escadas com os olhos de James sobre ela. Ao chegar na parte de cima do navio o sol incomoda um pouco seus olhos e ela não consegue perceber que todos os homens do barco param o que estavam fazendo e olham para ela.

Brenon apenas observa a cena."Uma linda jovem se atirando em cima de um pirata, até parece cena de literatura isso." pensa. Em seguida Brenon fita os olhos do capitão daquela embarcação e o questiona:"-Sou teu prisioneiro? E em nome dos deuses! Que terras são essas? Onde eu estou?-"

James K para de olhar para Alessa que se encontra abraçada em seu fofo e caminha para Brenon.

"-Você não está mais amarrado, por enquanto lhe julgo como meu convidado. E devia ter cuidado em beber e sair para o mar guerreiro.-"

Ele olha para seus homens.

"-Estamos no mar, meu bom beberrão. E você está no meu navio, o Bravado.-"
Gerard ficou admirado com a coragem de Alessa, a garota era muito mais do que uma menina bonita... Em seguida, o rapaz analisou a nova situação. Se quisesse, James K já os teria matado. Não havia como fugir e não havia como lutar. Também não parecia uma boa hora para ser arrogante. A essa altura, esse piratas já sabiam quem ele era, ou ao menos que era rico, pois estavam com sua armadura. T
alvez fossem exigir algum resgaste. Enquanto isso, tudo o que ele podia fazer era negociar.


"- Olá, capitão, meu nome é Gerard. Permita-me perguntar, como viemos parar em seu navio? E onde foram parar nossas roupas?-"


Gerard notou como os homens olhavam para Alessa e ficou preocupado. Calmamente aproximou-se da moça. Os piratas estavam em número muito maior, mas ele sentia-se responsável pela cantora.

Se alguém tentasse alguma coisa ele teria que lutar.

"-
Você é corajoso em falar comigo sem pedir permissão homem, mas como estou benevolente hoje por ter achado tamanho tesouro nas águas, (James olha para Alessa) vou lhe responder, suas roupas estão secando, pois quando lhes encontrei vocês dois e esse beberrão aqui...-" Ele aponta para Brenon e continua:

"-...estavam na água, desacordados, uma possível refeição para qualquer criatura marinha, não sei como estavam lá, simplesmente vi vocês enquanto olhava o oceano. -"

James cruza os braços e se aproxima de Alessa.

"-Mas não podia deixar uma beleza dessas ter um destino tão trágico.-"

O capitão do Bravado sorri para a jovem.

"-Quanto ao seus pertences eles estão em minha cabine.-"

James K olha para Gerard, sua voz um pouco mais tensa agora.

"-E o meu homem está vivo?-"

Alessa acha que a coisa pode complicar entre Gerard e James.

Ela com Popu em seu colo se interpõe entre os dois.

"-Não James, ele esta bem, eu nem bati nele muito forte, ele que era fraquinho.-"

Ela olha para James com um sorriso e da de ombros.

"-Você sabe que há homens que não sabem tratar uma mulher bem, e fiquei com medinho dele me fazer mal e ainda por cima ele estava com o meu Popu em uma caixa e ele tava chorando.-"
Alessa mostra o Popu para James.

"-Adorei o presente de boas vindas James, mostra o perfeito cavalheiro que você é.-"

Alessa tenta tirar a atenção de James de Gerard e do homem que estava amarrado.
"- Por favor Capitão, me fale onde estamos e por gentileza se não for abusar, peça meu vestidinho de volta, essa roupa é tão feia.-"James sorri, a jovem além de bela é corajosa, o tipo de mulher que um velho lobo do mar aprecia.

Os homens do navio olham para Alessa e James. O capitão se vê em uma encruzilhada quando Alessa fala do Fofo, ele é um animal caro mas não presenteá-lo a jovem acabaria com sua fama de conquistador.

"-Fico contente que lhe tenha feito feliz milady.-" James faz uma reverência e sorri para seus homens.

"Astuta também." Pensa o capitão.

Então ele a pega pela mão.

"-Estamos perto de Galrasia.-"

Ele olha para um de seus soldados e diz:

"-Tragam os pertences de nossos três passageiros.-"

Era óbvio que o capitão, como era de se esperar, estava interessado em Alessa. E certamente ele via Gerard como um concorrente. Mas o nobre não estava em condições de bater de frente com James. Alessa estava fazendo um bom trabalho lidando com o pirata, era melhor Gerard permanecer calado e deixar ela continuar conduzindo a situação. A garota sabia o que estava fazendo.Ao que tudo indicava, o bando não pretendia machucar nenhum dos dois, e o outro prisioneiro também estava em uma situação parecida. Se James realmente fosse devolver os pertences dos três, talvez fosse possível negociar uma resolução tranquila para aquela situação. Restava apenas torcer para que tudo desse certo.------------------------------------------------------------------------------
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ON GAME  Vinora
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: ???ºC ?????
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 Vinora
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Várias criaturas poderiam ficar assustadas diante de um dos demônios esquecidos, Nerox, o lorde das mentiras e das trapaças no entanto não faz Vinora nem piscar.

Ele abre sua mão e garras negras brilham com a iluminação do local.

"- Diga-me mortal, quem ousa chamar Nerox, o senhor das mentiras e trapaças.-"

Vinora olha para Nerox bem nos olhos e diz:

"-Eu, Vinora Nerox, sua filha.-"

Nerox gargalha, um som profano de pura maldade.

"-Minha filha?-" Diz irônico.

Vinora pega um punhal e corta a palma de sua mão.

Nerox estende sua mão e observa aquela mortal tão desafiadora e sem noção do perigo.

Assim que a gota cai ele leva a sua boca, seus olhos fixam em Vinora.

"-Minha filha.-" Diz o demônio. E mais uma vez gargalha.

Assim Vinora e Nerox começam uma conversa, que vai mudar ainda mais o destino de Vinora.

Dias se passam sem serem notados pela humana, para Vinora esse é o verdadeiro paraíso e ela mal consegue comer ou dormir na presença de seu pai, afim de absorver tudo o que puder de seu conhecimento.

Até que um dia uma energia começa a emanar da sala onde Vinora e sua colega chegaram, denunciando que alguém esta chegando.

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Para acompanhar o prólogo clique aqui, o primeiro turno aqui o segundo aqui e o terceiro aqui. Já a primeira cena do segundo turno aqui.
A segunda cena lhe aguarda aqui.
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