quinta-feira, 18 de abril de 2013

PBeM Vectora, Perigo nas Alturas, Capítulo 2 Cena 5, Perdidos, Aventura para personagens de 1º nível. Tormenta RPG.

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ON GAME Azlen & Hakurandriano
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Data: ?º dia do ?º
Horário: ??h ??m -
Clima: 20ºC Céu limpo
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Azlen, por Germano Passoello
Hakurandriano, por Marlon

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"-Enquanto mais rápido sairmos daqui, mais chances temos que chegar em casa.-" Diz Jazaara enquanto toma impulso e corre.

"-Me acompanhem.-"

Jazaara começa a correr por cima de telhados, como se essa atividade fosse algo bem frequente e trivial para ela.

Dois telhados de distância ela acena para Azlen e Haku.

E os espera.

"Essa mulher ein..." Pensa Azlen

Azlen segue em direção a elfa tentando segui-la e ajudando haku se necessário.

Azlen consegue chegar ao primeiro telhado e para para prestar auxilio caso Haku necessite.

A elfa abre um discreto sorriso.

Haku segue a elfa e o humano, sabia que não seria nem um pouco fácil, mesmo tendo alguma facilidade natural da raça, porém nunca havia feito algo dessa forma.Seguia os outros o mais perto que conseguia, mas tinha medo de cair e chamar atenção desnecessária."-Precisarei de ajuda com certeza, nunca fiz nada igual em toda a minha vida.-" Ele abre um sorriso ingênuo e continua seguindo.

Haku e Azlen se juntam a elfa após passarem pelos telhados.

O trio desce por um parapeito em um novo beco onde a elfa abre uma porta secreta.

"-Entrem.-" Diz Jazaara.

"de um beco para outro essa maldita cidade só tem becos..."

Azlem segue a ela de perto, sem tirar os olhos de haku , observando-o para o caso dele precisar de algum auxílio ...

"-pra onde estados indo caríssima ???" diz Azlem ao entrar no beco junto com a elfa.

Ao entrarem Haku e Azlen encontram uma pequena sala com uma cama e uma mesa.

"-Eu moro aqui.-" Diz Jazaara.
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ON GAME Ansur, Broncor, Ebheaks e Sismius
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Data: ?º dia do ?º
Horário: 0h ??m -
Clima: 23ºC Chuvuso
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 Ansur, por Lucas
 Broncor, por Fernando
Ebheaks, por Marlos
Sismius, por Gabriel

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O som de uma corneta faz o coração de Ansur e Ebheaks disparar mais forte, três jaulas se abrem, na primeira duas mulheres, uma alta de pelo morena e cabelos crespos e outra ruiva de cabelos curtos aparentemente bem mais frágil que sua companheira.

Em outra jaula dois homens, um de olhos puxados, cabelos escuros e um semblante bem sereno e outro magro demais e com uma longa cicatriz no rosto, seus cabelos são brancos e os olhos escuros, criando um contraste no minimo chamativo.

Da terceira jaula um meio-orc e um halfling, Ansur e Ebheaks não sabem quem são, porém Sismius e Broncor reconhecem os dois da Taberna.

Os dois foram vistos antes deles apagarem e acordarem nessa arena.

O jovem imobilizado por Ansur pede clemência.

"-Por favor não me mate.-"

A plateia grita, uma nova onda de combates vai começar e mais sangue vai alimentar a arena.

Ebheaks estava fazendo um esforço imenso para parar em pé. Sua vontade era cair. Ainda sabia que não conseguiria manter aquela ilusão durante todos os outros combates. E o mais importante, ele sabia que não tinha a menor chance. Não sentiu medo, parou de tremer, foi tomado pela desistência, pela fadiga. Pela falta de esperança. Não tinha mais magias e estava quase morto.

Lançou sua última cartada. Disse para Ansur:

"- Solte ele. Que ele lute conosco, é nossa única chance."

"-Ainda que mínima" resmungou de forma inaudível.

E enquanto Ansur ainda segurava o adversário, ele disse, para quem agora ele torcia para ser um aliado:

"- Lutemos juntos. Duvido que seu companheiro tenha morrido com minha última magia. Consegue curá-lo? Se não, consegue curar o gigante? É nossa única chance de sobrevivência... Depois me cure, por favor."

O último pedido não fazia muito sentido. Era o medo de alguém desesperadamente tentando viver.

E garantiu que ele e sua ilusão encostassem na parede. Torceria para que os novos adversários não o escolhessem como alvo. Ele era vulnerável demais, podia ser deixado para depois. Enquanto recuava, com sua ilusão, tentou olhar ao redor, talvez pela primeira vez de forma analítica. Buscava uma rota de fuga, uma fraqueza ou porta aberta. E o mais importante, buscava quem parecia comandar aquela merda. Geralmente eles se destacavam bastante.

Ebheaks percebe que não existe nenhuma rota de fuga, não há como sair da arena, talvez o único caminho seja a forma que eles entraram.

Somente o povo, não há um local em especial nessa arena para ninguém, o que de fato é estranho para Ebheaks, geralmente toda arena possui um local especial pelo menos.

O jovem não responde Ebheaks e começa a fazer uma prece enquanto é imobilizado por Ansur.

Ao chegar à arena, Sismius força as algemas para se livrar delas e dá um passo para trás, de forma a ficar protegido pelo companheiro.
Em seguida, observa a arena e percebe que a situação é pior do que esperava. Fala para Broncor:

"Você está vendo os dois que estavam na taberna? Um deles está sangrando, o outro está se agarrando com um terceiro. É óbvio que já estão nessa arena há algum tempo e, se isso for verdade, a vitória não nos garante escapatória. Se ficarmos e simplesmente lutarmos, vamos morrer uma hora ou outra, inevitavelmente."
Sismius procura rotas de escape: por onde era possível sair da arena? Era possível chegar a plateia? Há tendas na arena? Há tochas acesas em algum lugar?

Se não pudesse sair dali sozinho, iria fazer com que todos saíssem.

Sismius se liberta das algemas com facilidade, no entanto não nota nenhuma saída possível da arena, apenas a entrada.

Sua ideia sobre as tochas termina no exato momento que ele percebe que as tochas são fixas as paredes da arena, mas escalar até o público não seria tarefa tão difícil, apenas 3 metros de altura.

"Por que, constantemente, esse cara demora a tomar uma decisão?"Ebheaks estava irritado, corria risco de vida por causa de alguém que não tomava uma decisão. Enfim, por isso não podia depender de ninguém. Tinha um último truque, uma última magia, que talvez o tirasse de lá. Procurou alguém, da população, que parecia ter uma voz imponente, potente. Escolheu um minotauro. E então distorceu o mundo, criou um laço entre ele e o minotauro, e mentalmente disse: "Não acha que o mago, "fogueira", já lutou demais? E que devia sobreviver para lutar uma próxima vez? Com todas as suas magias de novo? Por que não grita pedindo a liberação dele?" E tentou persuadir o minotauro, de forma que ele começasse a gritar, tentando incentivar a plateia a liberá-lo. Que deixasse os outros morrerem...Ebheaks recebe a resposta do minotauro:

"Acho que o Fogueira precisa lutar mais, ser o campeão da arena."

Enquanto isso o jovem termina sua prece, Ansur se sente fraco, com a vida arrancada de dentro de si ao toque do jovem.

Na arena Sismius e Broncor percebem que os dois homens de olhos puxados partem em sua direção.
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ON GAME Alessa, Brenon e Gerard
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Data: ?º dia do ?º
Horário: 0h ??m -
Clima: 28ºC Céu Limpo
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Alessa, por Marcos
 Brenon, por Raphael
Gerard, por Bernardo

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A criatura aponta para o mar, elfos saltam da água segurando tridentes e lanças.

Nessa vez porém um elfo maior e mais forte aparece junto com eles.

Esforçando-se para falar a língua comum o elfo diz:

"-Entreguem-se e vocês vão ter uma morte rápida.-"

James K grita:

"-Nunca, nenhum homem no Bravado se entrega.-"

O elfo ao qual Brenon trava um combate o ataca mas erra o golpe, deixando sua guarda aberta para o guerreiro.

Gerard é bloqueado por dois elfos, não tendo nenhuma rota de fuga.

O elfo que Alessa havia deixado sem ação se recupera e com outro se colocam frente a barda nota que não tem rota alguma de fuga que não seja o mar.

Um forte vento começa a soprar, para piorar tudo parece que uma forte tempestade está por vir.

Brenon, percebendo a adversidade que é combater em um barco em águas turbulentas tenta apenas uma ligeira estocada nas entranhas do elfo a sua frente, sua atenção, no entanto, se dirige a bela jovem que aos poucos esta sendo cercada por outros dois inimigos.

"tenho que acabar com este bastardo o quanto antes ou a jovem será encurralada!"Brenon erra a estocada pois o elfo se move no último momento, mais dois elfos entram em posição para atacar o guerreiro.
Alessa não perde a calma na situação. Ela começa a gesticular e então grita:

"-Elfinhos aqui.-"

Então um cone de cores irrompe de suas mãos.

"-Ufa.-" Desabafa Alessa esperando que os resultados sejam bons.

A magia afeta três elfos, incluindo o que havia se recuperado da magia anterior de Alessa. Outros dois marinheiros são afetados também e como os elfos caem no chão insconscientes.

Popu vai para as costas de Alessa e vira uma especie de mochila.

"Que desgraça! Não há nem como recuar, não há como fugir, não restam muitas opções", pensa Gerard empunhando sua espada em busca de um alvo. "Espero que esse capitão James lute tão bem quanto fala..."O rapaz ataca o elfo mais próximo, buscando sobreviver da melhor maneira possível.Gerard acerta mais um elfo com sua espada, o elfo tomba sangrando, mas mais dois elfos tomam o lugar do que caiu.
A luta parece piorar a cada segundo, porém os três notam uma luz azul sendo emitida do meio do barco, próxima a eles.
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Para acompanhar o  prólogo, o Cap 1.1 o Cap 1.2 e o Cap 1.3. Cap 2.1
Cap 2.2 Cap 2.3 Cap 2.4
E já conhece nossa página no facebook? Não? Crônicas de Ayrim  

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